Gilson Cotta.
Eu amo o imprevisível, o improvável, o que está no claro, todos vêem, prefiro enxergar o que os outros não percebem, ir direto ao ponto, sim, mas, que ponto? O seu ou o meu?, prefiro a "vírgula", pois se pode dá novos contornos, deixar mais claro que a luz do sol ?, o problema nunca será claridade, mas, se o receptor consegue ver, ser óbvio é...( normal, comum, insípido etc), a dúvida é a certeza de que devemos buscar meios para sanar os conflitos e evoluir no propósito de ser uma pessoa melhor.
A partida daquele que um dia teve significado em nossas vidas, sempre deixará cicatrizes. O desalento na verdade é do que a gente nunca mais seremos para o outro.
A saudade do beijo intenso, do abraço apertado que nunca mais receberemos.
O egresso do outro é simplesmente a nossa insistência.
A ardência no coração é porque, o telefone não tocará, a mensagem não chegará.
A pontada no peito é inevitável, pois pela primeira vez, deixamos de existir para alguém.
A partida daquele que um dia teve significado em nossas vidas, sempre deixará cicatrizes. O desalento na verdade é do que a gente nunca mais seremos para o outro.
A saudade, é pela certeza de que, nunca mais receberemos quele abraço apertado e do beijo verdadeiro.
O egresso do outro é simplesmente a nossa insistência.
A ardência no coração é porque, o telefone não tocará mais, a mensagem não chegará e só o que restará, é a lembrança daquela voz que nem a força do tempo poderá apagar.
A pontada no peito é inevitável, pois pela primeira vez, deixamos de existir para alguém