Gabryella Mendes
"E é aí que eu caio na gargalhada. Eu estou ficando doida e o pior: Eu acho graça disso. E daquilo. E dele. Ah, como acho graça nele... Eu acho tudo nele. Até a mim".
"Amigos não são perfeitos. Brigam, se xingam, se odeiam, se cuidam e se amam. Amigo é aquele que mesmo longe está sempre por perto, que não perde o encaixe do abraço e os gostos pelas mesmas idiotices".
"E ele vai me dizer que é tarde demais e me dar o melhor abraço do mundo.
Eu sei que sou eu, ele sabe que é ele, mas não é " a gente".
É triste saber que só amor, não basta".
"Mas como ele pode me esquecer depois de tudo? Quem vai cuidar dele e ter crises de ciúme? Quem vai arrancar as melhores risadas imitando a vizinha fofoqueira? Quem vai dizer bom dia? Pros braços de quem ele vai correr assustado?
Eu vou ligar pra ele e dizer que sou eu. Sempre fui eu. E que quando essa mulherzinha o cansar eu não vou atender. Eu vou quebrar a cara dela. Vou sequestrar ele, vou dizer que eu ainda o amo".
"Eu cheguei a acreditar que o caminho fosse você, mas descobri que não havia pra onde voltar. Não era você, nem ele. Não era voltar, era seguir.
Voltar dói, dá medo, mas é mais fácil. Seguir, mata. Pra renascer.
De vazio, pra puro. De fim, pra recomeço.De ontem, pra hoje. De tudo, pra nada. De saudade pra lembrança. De dor, pra esperança. De caído, pra em pé. De menina, pra mulher".
"Mexendo numa gaveta, achei uma caixinha cheia de cartas da adolescência e, foi nesse meio, que encontrei um bilhete seu. Lendo, eu ri lembrando de como a gente era bobo e acreditava que íamos ficar juntos pra sempre. E lembrei de como a gente sonhava em morrer de mãos dadas, bem velhinhos. E de como todas as horas do dia se resumiam a você. E depois, eu chorei.
É triste saber que os sonhos morrem como a areia escorrendo em nossas mãos. É triste te encontrar pela rua e só balançar a cabeça sem jeito. E o pior é não saber aonde foi que eu matei você em minha vida".