zarpar para a paz azul do mar !
era brisa marinha levando minha poesia pois ia ia
e no mar sereno sem remo sem rumo sem rumor : vê-las soltas ao sol as brancas velas do amor
e agora ancora em teu peito (porto perfeito) meu barco à deriva !
o amor se faz entre nós na rede e em paz
balé na areia : baila com a morte a baleia !
jangada jogada às águas zangadas : ziguezagues de mágoas
nosso amor (nau frágil) em naufrágio
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.