Franco Allen
Há quem diga que o mês de Agosto é o mês do desgosto..porém pra mim será o oposto, pois estou disposto a iniciar com sorriso no rosto. E aposto que se por ventura aparecer algum desgosto, manterei o meu posto, na plena certeza que começo Agosto a gosto de Deus.
Não tenhas medo/ pode se entregar/ se você acredita contigo ele estará/ Ele é Jesus e conta contigo/ basta você querer e o aceitar como amigo.
Um amigo sempre está presente/ e quando precisar/ estará lá pra ajudar. Este amigo não é diferente/ pois ele acredita e quer contar com a gente.
(O Caminho)
Pode acreditar/ se entregue sem temer/ Jesus quer você pra juntos percorrer. O caminho é longo e às vezes indeciso/ nunca vá sozinho um amigo é preciso.
(O caminho)
Toda decisão de nossa vida deve ser feita da maneira a nos sentirmos totalmente alegres e com disponibilidade para servir as demais pessoas que estão mais próximas de nós, de maneira que possamos sentir amor e prazer por aquilo que realizarmos.
Quando nos falta amor tudo parece mais difícil ou fica mais complexo, além de estarmos fazendo um grande mal a nós mesmos não conseguimos realizar, com prazer, aquilo que sonhamos.
“Aquele que não ama não conheceu a Deus, porque Deus é amor.”(1Jo 4,8 ) Acredito que o amor é a força motora que impulsiona todas as nossas ações. É de acordo com a intensidade do amor, realizado nas situações de nossas vidas, que podemos perceber a qualidade dos frutos colhidos deste amor generoso que é ofertado segundo o empenho e dedicação de cada um.
Sei muito bem que nossa identidade de cristãos é o amor ao próximo, e essa é a nossa semelhança com Deus, que é Amor e faz participar deste amor todo aquele que crê e que é filho de Deus.
Mediante inúmeros questionamentos quanto ao desejo de o jovem buscar seu espaço na vida da Igreja, podemos constatar sim, que existe uma forte motivação dessas juventudes num desejo de participar da caminhada eclesial, com seu jeito, estilo e animação, que é bem próprio de cada um.
Será que essa juventude não têm iniciativas e propostas de trabalhos na nossa vida de Igreja? Ou será que somos nós que estamos tão acostumados com a comodidade daquilo que há anos continua da mesma forma não aceitando o novo que vem acompanhado dessa juventude sedenta de vontade e em busca de espaço também na Igreja?