Não me defino substancia, Nem mesmo substrato. Mas sim, coisa coisificada, Às vezes, nada nadificado. Não sei se creio no motor imóvel, Em demiurgo Ou que deus esta morto. Só creio na minha filosofia, Escrita como poesia, Como um pensar estético, marginal e torto.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.