Filosofias da mente
A nossa mente é capaz de criar fantasmas dos mais terríveis tipos. Mas nenhum deles tem mais poder do que nós, sobre eles.
Alguns buscam a felicidade, como um faminto busca saciar sua fome.
A diferença é que o faminto sabe que após comer, sua fome cessará.
Já o indivíduo que busca felicidade, acha que após saciar seu desejo, por algum motivo, continuará faminto.
Esse não enxerga que foi feliz não no fim, mas no decorrer do processo.
Acredite em si mesmo, ame a si mesmo, respeite a si mesmo. Mas não se esqueça, você só existe graças ao amor a outra pessoa.
Acredite em si mesmo, mas não só em si mesmo. Ame a si próprio,mas não só a si próprio.Respeite-se, mas não respeite só a si.
Talvez, o caminho para a felicidade esteja em saber apreciar a beleza de uma simples muda, tal como um bilionário aprecia a beleza da sua fortuna.
Antes de se questionar para onde foram as borboletas, certifique-se de que seu jardim está saudável o suficiente para acomodá-las.
Todos nós, neste exato momento, estamos vivendo o sonho de alguém. Seja comendo um prato de comida, dormindo numa cama boa, ou comprando um iate.
Filósofo, não é quem tem uma resposta para todas as perguntas. É quem tem sempre uma pergunta, para todas as respostas.
Há pessoas que passam a vida inteira sonhando com o futuro, sem dar-se conta de que poderiam estar vivendo um sonho no presente.
A excessiva busca pelo "sucesso", não é um caminho para a libertação, é uma sentença de confinamento.
Ser filósofo é surpreender-se com o habitual. Tal como uma criança, que constantemente vê-se encantada com as coisas mais simples.
Alguns dizem que somos escravos de nossas mentes, como se a mente fosse uma pessoa a parte do corpo, outro ser humano independente, com aspirações e vontades próprias. E é justamente esse pensamento de despersonalização, que nos afunda ainda mais em angústia.
Nós somos a nossa mente. Se há alguém que nos escraviza, esse alguém somos nós mesmos.