Filosofa Inquieta
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Às vezes a tristeza bate de uma forma abaladora, sem eu conseguir expulsá-la. Me sinto pertencente do mundo. Sinto-me pertencente ao acaso, quando todas as coisas a minha volta estão bem, eu também estou. Mas se algo der errado, sinto-me presa dentro de uma melancolia, onde a única saída seria se as coisas começassem a fluir para o lado positivo. Eu queria ser dona da minha felicidade, da minha tranquilidade. Eu queria poder decidir quando ficar mal e quando ficar bem. Essa sou eu, é meu corpo, que absurdo é esse de não se ter controle de si mesmo? Meu corpo, minha mente descontrolável, inquieta. Se eu não tenho controle do meu próprio ser, então quem tem? Quem terá? Quem já teve?