Filipe OMB
Egocentrismo não passa da tentativa (sem sucesso) de paliar a ideia de que o homem necessita viver em sociedade e que a dependência entre os membros desta é infalível.
Acho engraçado que haja pessoas que se comparem ao Sol, colocando-se no centro do Universo. É tão medieval quanto o Geocentrismo, de Aristóteles.
Autolimitação, burrice e ignorância compondo uma única ideia.
É muito complicado abstrair o que tenta te incomodar... Mas quase sempre a paz interior contribui para isso
Não há nada de bom em excesso de confiança.
Não é difícil perceber que decepções, geralmente, são diretamente proporcionais ao nível de confiança. Quanto maior a confiança, tanto maior é o risco.
Sempre duvide do ``atraente demais``... no final é sempre o mesmo: não passava de uma vida bem maquiada; de um alguém copiado da figura que não consegue ser; de um fantoche movido pela burrice. Em suma, não é o que esperava.
NÃO ESPERE MUITO
A distância entre você e seu objetivo é diretamente proporcional a sua iniciativa e, inversamente proporcional à inteligência.
Superar-se não é apenas ser melhor que algo, que alguns, que muitos, que todos. Superar-se pode ser uma vitória contra si mesmo, como alcançar verdadeiramente algo que você passou a vida inteira chamando de ''impossível'' por falta de coragem em tentar.
Não pense muito! Faça melhor: pense rápido e com sensatez. O tempo nunca foi, não é e nem será seu amigo, ou seja, ele não te espera; ele não pára no seu momento. Mas não arrisque tudo, pois este mesmo tempo ensina que decisão ''incerta'' não é sinônimo de aproveitar a vida e, pelo contrário, é desperdiçá-la cometendo sucessivos erros.
Adoro ''pessoas afiadas''. É um grupo com caráter, postura e opiniões definidas. Indomáveis pelo o que é dominante.
São elas que representam uma minoria de corajosos que falam o que pensam, sem medo. Originais. Raras. Transparentes.
Ser feliz supera qualquer outra vontade, assim como ter saúde física e espíritual supera qualquer outro objetivo.
Não correrei atrás de ninguém. Nunca fiz isso.
Irei valorizar exclusivamente e excepcionalmente quem me valoriza, como sempre o fiz. Sigo profundamente a lei da ação e reação. E claro, o recíproco é sempre o mais justo.
Procuro encontrar coisas (diversas) boas, pessoas boas, notícias recentes e, de preferência, positivas; encontrar novidades no monótono, ambientes bons, cores no escuro, ânimo na fraqueza e momentos encantadores em meio a tanta imperfeição. Essa imperfeição, no plural, de todos.
Tarefa difícil! Quase que um DESAFIO.
A imaturidade já faz parte do cotidiano. Acostumar-nos com isso já aparenta ser uma consequência. Trágico, mas a sociedade já está saturada com a infantilidade dos ''fodões'' parados no tempo.
Mas vamos nos abster, claro, mesmo sabendo que muitos tentam e fracassam.
É uma pena, seremos lembrados como a geração vilã do desenvolvimento intelectual.
Os opostos se atraem. Ah, quanta farsa!
É incrível o grau de ignorância.
Não vejo a menor possibilidade de pensamentos antagônicos produzirem fragmentos para a formação de um objetivo comum. Não me parece ignorância afirmar que o egoísmo, esse tal substantivo maldito que todos reprimem mas, possuem, falará sempre mais alto.
Perdido no caos das minhas incertezas. Sair desse mar de dúvidas para a superfície das certezas é algo que devo fazer.
O medo é, sobretudo, um impedimento para você sair do lugar onde sempre esteve. Em suma, o medo impede a mudança na qual desejamos.
Um grande empecilho para a evolução humana.
Não acho nada romântico, carinhoso e bonitinho alguém dizer que sofre ou sofreria pelo amor de alguém. Chega a ser parvo.
É muito incoerente dizer isso, levando-se em conta o que realmente dizem que é amor. Como se ações e sentimentos tão distintos (traição/fidelidade; tristeza/felicidade e bem/mal) pudessem compartilhar espaço em um relacionamento, fruto dessa incógnita chamada a-m-o-r.
É triste, não apenas a morte da Whitney Houston, mas a perda de grandes talentos desse universo cultural ilimitado, a música, nesses últimos tempos. Michael Jackson e Amy Winehouse evidenciam isso.
Não vamos nos limitar em lamentar, lamentar e lamentar sua morte. Chega a ser hipocrisia.
É uma pena? Sim, muito. Mas chorar pelo o que não volta é como lutar sem objetivo.
Mas vamos nos ater a esse mal maquiado de bem: dependência em drogas e bebidas.
Sim, o pior de tudo é a derrota de mais um talento, fabricador de cultura, para esta trágica batalha contra as drogas e bebidas.
É uma luta cruel, que apaga estrelas que sempre brilharam.
Quero mergulhar no que é bom.
Ficar submerso me parece uma alternativa para não ver a vida passar tão depressa e não sentir o efeito do regresso humano.