Federico Pretese
Não sentem a morte por perto?
Observem apuradamente
E vieram que está próxima
Tudos os dias nos lutámos
Contra algo que não se pode
Mas mesmo assim nós tentamos
Esquecemos que a fortuna ,
não pode ser inescrutável
O nosso objectivo de vida
É negar os fados a nós postos
O tempo escorre
as saudades matam
E eu morrendo aqui
Triste pensando em ti
Pensando no futuro
E nos nossos sonhos
E nos nossos desejos
E eu a pensar em nós
Como será o nosso amor,
No futuro e presente...
A morte é uma coisa universal. Todos os seres vivos morrem, a natureza também é até às estrelas. Mas o que é a morte?
A morte não é nada menos do que uma passagem para outra vida, não estou a falar de assuntos relacionados com religiões, mas simplesmente em pensamento científicos e filosóficos. Pensa-mos que não há nada depois da morte, e só temos esta vida, então temos de ser felizes e fazer o que queremos, mas o mais importante é o amor.
Se digo amor é uma palavra que todos nós conhecemos, mas na realidade é que não sabem. As pessoas dizem " eu te amo " mas na realidade é uma mentira que se contam um ao outro, porque o amor é aquilo que nos faz mais sofrer e ao mesmo tempo ser a pessoa mais feliz e é interno.
E nós ser humanos não temos essa capacidade.
As minhas palavras serão mal recebidas ou mesmo ingonoradas. Pois a coisa que os humanos não podem aceitar é que temem a certeza do que não sabem.
O que eu sei em realidade é que não sei nada e que tenho medo de saber.
O meu nome é Federico Pretese e vejo os fantasmas no céu estado
Já mais a lua iluminará os meus olhos como tu me fizestes
Pois nunca tinha visto uma beleza assim tão prefeita como tu
Mas nunca poderei me aproximar porque assim irá matar a perfeição
Eu louco apaixonado por algo de intocável e louco a pensar o contrário
É possível algo que ilumine o meu sere, deixa-me destruído por não ter
A verdade é que nunca me amaras pois eu seja danado a pensar que não.