Fábio Filho
Escritor
Um mero escritor
Que também ama
Pelo papel produz a dor
Quando o coração inflama
Um mero escritor
Deitado em sua cama
Compartilha seu amor
Quando conheceu sua dama
Um mero escritor
Que de tudo reclama
Das letras um escultor
Quando sente algo inspirador
Um mero escritor
Pelo papel exclama
Que em seu mundo é o governador
Mas de letras não possui um cronograma
Dói uma dor que amarga a alma embaralha os pensamentos por um só momento me pego a pensar a que se deve o sentido de amar.se deve a status amor ou carinho sem fim, mas no final rola um caso banal pelos desencontros e desacertos e os meros sentimentos não valem um tostão de proveito porque se ferir não é melhor ficar desse jeito, mas por um só momento ter alguém do lado seria perfeito gargalhadas felizes iriam fluir e do casulo iria me despertar e sair e ao lado de uma amada uma vida construir. Mas por ironia do destino me guardo e prefiro ficar sozinho só para não correr o risco de ter um coração partido
Din. Dom din. Dom esse e o som de um doce sininho que com todo o teu jeitinho me leva a poetizar, poetizar sobre antigos amores não correspondidos e de um jovem que já teve um coração partido, mas que usou o tempo para que se tornasse seu amigo e hoje semeia doces e belas palavras por onde passa, mas sempre a escutar o doce som do sininho a tocar din. dom...
Jovem perdido em meio a pensamentos nada a dizer um amor em vão para esquecer só resta mais um dia para viver sem ponto de parada mesmo com conturbação viva garoto mesmo com mera desilusão não deixe o tempo passar sem usar ele ao teu favor espalhe amor carinho e atenção não deixe que outros se percam na solidão solidão de pensamentos ingratos que só levam a se machucar quem um dia já foi forte e não temia a palavra amar.