euleilamartins

Encontrados 24 pensamentos de euleilamartins

⁠E quando renasço do universo que guardo dentro de mim, sou doce.

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⁠Empresto palavras quando acredito que elas guardam momentos, porque eu, passo.

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⁠E se ainda sobrar algum olhar de bondade, que ele se volte para a minha alma e me encontre.

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⁠O momento das flores, é o meu
colorido.

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⁠E sempre que eu retornar a mim mesma, que os meus olhos me encontrem.

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⁠Rosas amarelas, talvez sejam as minhas favoritas, mas se estou em flores sou todas elas.

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⁠Todas as vezes que eu julgar, que eu esteja errada.

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⁠E no abraço, que eu me perca infinitamente.

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⁠Que o toque das minhas mãos, não se defina em nenhum encontro.

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⁠Que eu não me importe, enquanto não compreender a linguagem da brisa.

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⁠Quando eu tiver medo, que seja apenas do morador de mim mesma mas que seja o último hand.

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⁠Na primeira noite me encontrando, que eu reconsidere.

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⁠Não penso em contar, mas encantar e cantar, cantar.

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⁠Estarei de volta todas as vezes, e crescerei.

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⁠E quando sinto saudade, é uma saudade alegre e poética.

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⁠Não poderei partir sem sofrer, foi de tanto moer que decidi viva, viver.

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⁠Não me mostro mas me encontras. Teus olhos fechados me enxergam, e me sentem sem ao menos me tocar. Torno-me real, não é preciso provar.

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⁠Quando estendo a minha mão, sempre te encontro. Encontro na brisa, encontro no sonho, encontro no perfume. Encontros!

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⁠Conquistei todos os espaços que achava que nunca poderiam ser meus. Hoje caminho descalça, na lama, no jardim e até mesmo nas nuvens e todos os caminhos me reconhecem.

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⁠⁠Entrei em guerras por mim mesma, reuni armas poderosíssimas, treinei, sofri, cheguei ao máximo do cansaço. Por vezes senti não poder caminhar mais. Eu sabia quase nada. Acreditava nos “nãos” dos outros e “eles” não existem, EU existo.

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A capina próxima ao portão há muito fora esquecida, então, a tiririca, a braquiária, o carrapichinho e a “Maria fecha a porta” se entremeavam em matizes rebuscados, formando um tipo de lacre verde, dificultando a abertura daquela passagem. ( A perfumista da noite)

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⁠Tocou com firmeza no portão que cedeu na dobradiça esquerda próxima à mangueira centenária onde se viam mangueiras do tipo “espada” nos dezembros, mas que nunca eram co- lhidas, devido à imensa altura em que os frutos aparentavam ser o maior objeto de desejo do momento. ( A perfumista da noite)

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⁠Abrigou dentro do livro uma flor de abóbora, registro fabuloso de um dia cheio de muitas descobertas. Guardou o livro no embornal.(A perfumista da noite)

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O que você fez foi bom, o que fará⁠, será espetacular!

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