Ernane Barreto
A metodologia Cyber Kill Chain, desenvolvida pela Lockheed Martin, delineia as etapas que um atacante cibernético segue, desde o reconhecimento até as ações finais, destacando a importância de entender e defender contra essas táticas para fortalecer a postura de segurança cibernética de uma organização. É essencial que líderes e profissionais de todas as áreas compreendam essas fases para melhor proteger suas empresas contra ameaças digitais em constante evolução.
O malware Vultur, um Trojan de Acesso Remoto, representa uma séria ameaça ao conceder acesso remoto aos atacantes, possibilitando monitoramento de atividades online, roubo de informações sensíveis e controle do dispositivo infectado. Proteger-se requer vigilância e práticas proativas de cibersegurança, incluindo atualização de sistemas e software, e manter-se informado sobre as últimas ameaças.
As deepfakes estão redefinindo os limites da realidade digital, permitindo a criação de vídeos e áudios falsos praticamente indistinguíveis do real. Essa tecnologia tem o potencial de desencadear crises de desinformação em escala global, minando a confiança nas instituições e ameaçando a integridade da democracia. Proteger-se contra deepfakes exige uma abordagem multifacetada que combina tecnologia de detecção avançada, educação pública e uma postura de ceticismo saudável em relação ao que vemos e ouvimos online.
Os ataques de phishing continuam sendo uma das formas mais comuns e eficazes de engenharia social, e as redes sociais se tornaram um terreno fértil para esses golpes. Os hackers se aproveitam da confiança e do comportamento impulsivo dos usuários das redes sociais para enganá-los e roubar suas informações pessoais e credenciais de login. Para se proteger contra ataques de phishing em redes sociais, os usuários devem estar atentos a sinais de alerta, como URLs suspeitas, mensagens não solicitadas e solicitações de informações confidenciais.
