Érica Fernandes Abreu
"A vida é um barquinho navegando sem rumo à espera de um porto seguro onde ancorar. Não desisto desse barquinho nunca, jamais...Quero poder ancorar no meu porto seguro onde me acalenta em desejos e brisas, abraços, beijos e sussurros do vento que passa refrescando minha pele."
Uso do percalço e calço, palavras óbvias que se aplanam por desastre de um otimismo. Que eu piro e me permito...
Letras que não fazem sentido, quando ao óbvio me permito, entre atritos com meu grito. Desabam nas entrelinhas da minha vida de cor púrpura; Hora ou outra me permito ao capricho de certas escolhas que me fazem flutuar.
Me apaixonei por você e só... explicação nenhuma tenho, quando ao coração me permito adentrar sem bater. Ah!!!! Esse medo de se entregar e ser um ser em dois; sim isso mesmo! Um ser em dois, carregando o fardo desse sentimento que não me da sossego um só segundo... Amar e amar, esses loucos que são sábios, nunca amam, quando amam se tornam tolos... Como queria aprender a arte de não amar.