Eu acho que os americanos têm o equilíbrio errado. Vocês vivem para trabalhar. Nós trabalhamos pra viver.
É bom ganhar dinheiro, mas o que você chama de sucesso eu chamo de castigo.
O trabalho te faz feliz? Talvez você não saiba o que é ser feliz.
A maravilha de Paris é que ninguém te julga por não fazer nada. Aqui, é quase uma arte. Tem até um nome pra isso. Somos flâneurs.
Não quero alguém por inteiro e não quero que me tenham por inteiro. Isso não acontece nem em relacionamentos ou casamentos. É um conto de fadas. Um filme ruim.
Ninguém pode ser punido por pensar.
Desejo não significa falta de respeito. Aliás, pelo contrário. É sinal de respeito. Não há elogio maior.
Já que você é professor de sinais, acho que não será difícil reconhecer este aqui.
Eu não sou do tipo que divide um crepe. Eu preciso do crepe inteiro.
Você só terá vivido Paris quando tiver tido pelo menos um caso extremamente indecente.
Sabia que essa cidade é disposta em círculos? Parece que ela foi projetada pra nos confundir.
Eu gosto de Paris, mas não sei se Paris gosta de mim.
Você é um homem de convicção. Eu gosto disso.
Eu me diverti com as minhas amigas, e isso era tudo de que eu precisava.
Acho que a maioria das mulheres te perdoaria, mas uma francesa, não.
Seja qual for a língua que esteja falando, não acredito em nada que sai da sua boca.
Eu não vou me apaixonar por você com data de validade.
Você precisa escolher o que quer, não o que vai deixar todo mundo feliz. Isso não é mais um ano divertido no exterior. É a sua vida.
Eu vi que você era especial e fiquei animada para te orientar e te empoderar, para que você empoderasse a próxima geração de mulheres.
Que sua carreira era importante, eu sabia. Não que era mais importante que nós.
Como é o ditado francês? Do tal do Sartre? Não escolher também é uma escolha.