Elisabete Vargas

Me perguntaram o que eu seria se não fosse eu. Respondi que dentro de meu intelecto, tem várias personalidades. Eu seria escritora mas também seria minha crítica pois amo analizar o que escrevo. Ou seria construtora civil mas também vejo em mim uma espécie de ⁠professor, reestruturando minhas obras. Sei que, de tudo o que me atrai, se sobressai o desejo de aprender sempre. Então, diria que sou uma eterna aprendiz. Aprendiz do tempo, da vida, da situação atual enfim.... Sou uma mutação de desejos que não se acabam jamais. Desejo de viver e me sentir viva, no pleno sentido da palavra. E pra viver, preciso estar sempre aprendendo. A vida é uma escola e quem souber ler as entrelinhas de cada situação, está se tornando Dr de sua vida. Eu ainda sou caloura!