Elijah Burger
Não devemos olhar para o passado somente para achar respostas e evitar o erro. Mas sim, para criar estratégias e tornar o nosso presente mais produtivo e alcançar nossos objetivos com mais assertividade.
As fobias alimentam os nossos piores medos, e nos fazem experimentar os momentos mais aterrorizantes de nossas vidas, criando uma realidade alternativa, onde enfrentamos nossos fantasmas mentais.
O startar de um novo ano, em um ciclo normal, apenas altera um ou dois números na data do ano, e os meses sofrem um restart. Porém, é o máximo que acontecerá se você não mudar de mentalidade e tomar novas atitudes para sua vida sofrer alterações positivas.
Para que algo seja alterado de seu ciclo normal, é necessário mudança de rotina, uma anomalia estimulada, que assim, mudará o estado de acordo com a tal atitude. Molde seus atos, e tenha o controle de seu futuro.
O defeito de alguns humanos, é de acharem que não precisam de melhorias. Uma pessoa que não busca por desenvolvimento intelectual, é um ser morto, fadado a ser escravo de sua mente.
O nossos passos são construídos de acordo com as influências que são impostas sobre nós, antes e durante a caminhada. Esses passos podem tomar caminhos certos ou errados. O mediador é a sua capacidade de escolher para onde quer ir e, assim, focar e realizar as renuncias necessárias para estar cada vez mais próximo dos objetivos.
Todos nós, temos o que chamamos de homobios, um ser predador, onde tende sempre a destruir tudo em sua volta, por sobrevivência, quando submetido a situações de descontrole emocional. Ser maduro, ou emocionalmente inteligente, é saber que existe esse ser em você, identificá-lo e, principalmente, doma-lo.
Algumas vezes é necessário esquecer, para que assim, consigamos dar uma chance a nossa mente se adaptar a novas situações.
As pessoas não têm medo de terapia. E sim, de conhecer o seu lado obscuro, e ainda saber que outra pessoa conhece os seus segredos e suas fraquezas.
É instintivo do ser humano ter segredos. Ele faz isso por medo, questão de sobrevivência. Coisa que seu próprio inconsciente o submete. Não cobre algo de alguém, que você mesmo não teria coragem de divulgar.