Edward T. Welch
Quando estamos mornos em relação a Deus, ou quando não estamos fixando os olhos em Jesus, podemos estar certos de que a idolatria lançou raízes. Se não estivermos adorando ao Deus verdadeiro, estamos adorando a outra coisa.
Uma regra básica da confissão é continuar a expor o coração até que vislumbremos esperança ou alegria. Confissão não é tempo de rastejar diante do Senhor. É hora de confiar no Deus que se compraz em nos perdoar, porque isso O glorifica.
Esperança nada mais é do que crença nas promessas de Deus e, portanto, falta de esperança é incredulidade. Com efeito, ela revela que não cremos no que Deus disse. Portanto, é pecado.
O temor do homem pode ser resumido da seguinte maneira: Nós colocamos as pessoas no lugar de Deus. No lugar de um temor do Senhor ordenado biblicamente, tememos os outros.
Você fica envergonhado facilmente? Se sua resposta é sim, as pessoas e a opinião que elas têm de você provavelmente definam você. Ou, para usar uma linguagem bíblica, você valoriza a opinião dos outros a ponto de ser controlado por eles.
Esse é o paradoxo da autoestima: baixa autoestima geralmente significa que eu tenho um conceito muito elevado sobre mim mesmo. Estou muito envolvido pessoalmente. Sinto que mereço mais do que tenho. A razão de me sentir mal comigo mesmo é que eu almejo fazer algo mais. Eu desejo apenas alguns minutos de glória. Eu sou um caipira que quer ser rei. Quando você está nas garras da baixa autoestima, é doloroso, e com certeza não se parece com orgulho. Mas eu creio que esse é o lado escuro, mais silencioso do orgulho - o lado oculto do orgulho.