Edward Gannen
Tantas são as obras com suas imortalidades e tão pouco tempo temos para devorá-las, pois estas permanecem e nós não.
Mergulhado em sonhos e pensamentos, viajar ao mais profundo do ser, contar estórias de um universo surreal, mas real para mim, mas real para mim.
A esperança dá lugar à fé, à medida que passamos a compreender a diferença entre o que temos de esperar e o que já é nosso por herança, através da palavra, agora.
Em momentos de inspiração viajo a lugares imagináveis, somente àqueles que sonham. Ao lugar onde mentes brilhantes se encontram, pra falar do que é efêmero, mas também do que é eterno.
Quando a imagem reflete o que há no coração
E a alma se despe de todo orgulho e vaidade,
Ela há muito esconde segredos jamais revelados pelos fortes,
Mas que vêm à tona, à medida que as lutas se acirram.
E mesmo sabendo que ele está lá,
Não conseguimos ver o fim.
O deserto não é meu lugar,
Mas passando por ele foi que descobri,
Quem eu realmente sou.
Muitas coisas na vida até parecem obras do acaso. Mas, para que certas coisas aconteçam, devemos dar oportunidade ao que chamamos de acaso; trabalhando bem com o tempo e estando prontos, para quando as oportunidades surgirem. Ou seja; o que você pensou ser obra do acaso, provavelmente não era.
Íntimo, intenso, profundo, belo e triste... e nessa arte de poetizar a vida; a morte, a dor, paramos para observar; sentir, tentar entender, meditar, tomar alento e depois; depois prosseguir. Há quem ignore que só compreendemos os sinais, quando já é tarde. Difícil é sentir na pele e não ter mais o abraço.