Edvan Souza
Devagar que eu sou de barro,
Só o sopro da poeira,
da porção interesseira,
Como quiser me tenhas,
pelo bem ou mau que me queiras,
Sem oferta ou sacrifício,
sem ofensa e sem castigo,
nem promessa alvissareira.
(Edvan Souza)
Vez em quando a solidão judia, entretanto todavia, é preferível entreter-la acerca de certas companhias...
Você só é verdadeiramente livre se conseguir manter-se íntegro, imune a quaisquer tipos de influências...
Viajo e volto sempre que posso, a aquele lugar só nosso, que sonhamos construir...
O lugar mais que perfeito, onde ao menos do mesmo jeito, ninguém mais ia de partir...
O tempo passou ligeiro,
fez de nós passageiros, da saudade prisioneiros, nesse eterno ir e vir...
Quem sabe paro o ano te vejo, depois do dia primeiro, talvez de março a janeiro, ou lá pro outro fevereiro, se assim Deus permitir...
Naquele lugar chamado encontro, tem um coração sempre pronto, quem quiser pode chegar sem ter hora de partir...