Escrever é existir. É um acto de sobreviência e solidariedade.
Acho sempre que há uma outra forma de contar as histórias, para o silenciamento das armas, para alertar à normalização da violência. Isso não é poesia. É humano.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.