Eduardo Manuel C.C P. Franco
Para estarmos vivos e conscientes do mundo em que vivemos.Basta sabermos fazer o bom uso da palavra.
So me custa dar-te o amor, porque acho-o um sentimento muito aquem de tudo o que quero infinitamente dar-te.
Princesinha
Não há dia que não te veja
E a minha alma não gagueja
Ao tentar descrever a tua beleza
No teu olhar na mais pura delicadeza
Perco-me nas nuances do teu rosto
Ora lívido, ora bem disposto
Num sorriso bem exposto
Para quem ama por gosto
Dou por ti mulher das histórias
De contos de que não há memórias
De haver mitos que são verdade
De seres mulher e seres felicidade
Não há dia que não te veja…
Novo alento assim o seja
Cada momento para ti olhar
E ver-me nessas histórias de encantar
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Minha mãe
Mãe natureza
Fonte de vida
Meu estado de pureza
Cresço em ti
Perdido na idade
Dá-me o teu amor
Oferece-me a eternidade
Vivo nos teus braços
Alimento-me do teu leite
Sorrio para o prazer dos teus olhos
Vendo-me por ti aceite
Perdoas o que faço
Quando te envelheço e torno-te febril
Não vês sina nem pecado
Mas um desejo que repetirias por mil
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