E. E-Kan - Filosofia Insólita
A Vida é um processo complexo contínuo de criação, destruição, reconstrução e ressignificação, em toda parte, em todos os Universos e mundos possíveis na Incomensurabilidade Cósmica.
Eu não preciso ser de
esquerda, nem de direita
para defender indígenas,
negros, mulheres,
minorias, trabalhadores,
doentes, necessitados.
Só preciso usar
o cérebro,
o coração
e a alma.
Imersa em vidas fakes, a maioria da humanidade já se encontra em um avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual.
Tal como os Dinossauros, um dia a humanidade será varrida da face do Universo e ninguém na imensidão inalcançável sentirá a sua falta.
A humanidade se acha grande coisa. Os dinossauros eram gigantescos e bastou uma pedra para eles serem varridos da face da Terra.
-I-
A Vida, que é Luz, nasce da Escuridão e corre pelo Abismo em direção ao Vazio. Haverá alguma coisa para além do Vazio? Quem de fato poderá dizer? Não há nada mais? Quem de fato saberá?
Onde a sua mente estiver, ali você estará,com tudo o que faz você ser o que é, os seus deuses e demônios, ainda que seja em algum lugar impossível e incógnito, numa dimensão incerta, na Incomensurabilidade Cósmica.
"A maioria da humanidade está podre de mente, alma e coração. Sem chance de salvação, nem com cachaça, nem com IA, nem com exploração espacial, colonização/invasão de outros mundos, nem com oração, nem com o diabo a quatro. Mas, nunca foi assim? Essa podridão?".
A origem de toda a corrupção e hediondez humana, na sociedade fake, está no apego doentio às coisas materiais. E é esse apego doentio que levará a humanidade ao suicídio global, à extinção ou, na hipótese mais otimista possível, de volta à Idade da Pedra.
A cada momento vivido, nos movemos pelo tempo e para além dele. Passado, presente e futuro estão conectados assim como 'o tudo de todos entre si e ao grande todo, o Grande Cosmos'.
Salvo raríssimas exceções, o que são as escolas e as universidades, senão prisões da criatividade, campos de extermínio de talentos, masmorras da genialidade, cemitérios de mentes?