Dualys Francisco
Estava eu vindo para casa, quando avistei um sujeito muito suspeito. Eu estava do lado esquerdo da rua, e a minha direita, do outro lado da rua, havia uma moça. O sujeito, que a partir de agora chamarei de cidadão, veio em nossa direção. Como isso é possível? Simples, ele estava no meio da rua. O cidadão nos entreolhava. De repente o cidadão falou algo para a moça. A moça, que a partir de agora chamarei de sujeita, fingiu que não escutou, -ou talvez era surda, vai saber-, sem indagar o porquê, eu fiz o mesmo. Observando a atitude da sujeita, e vendo o cidadão perguntando algo para mim, o ignorei também. Não sei se foi medo... talvez era um cidadão de bem. Mas já eram 23h10m de uma noite fria em Ji-Paraná, preferi não me arriscar... Mentira, estava com meu Ipod em mãos... !!! * Voz em off* -Você acabou de ler Crônicas de Dualys. Fique ligado, têm novidades surgindo por aí. Vem aí, plim plim!
Crônica do Dia
A pessoa quase derruba o meu portão, fui ver "que palhaçada era essa", ao chegar lá, ela me perguntou: "Pq o portão tá fechado?". Eu juro que nunca tinha visto essa pessoa na vida. Então eu respondi: "Pq não deixamos aberto!". Ela me encarou, e eu continuei: "É que está muito perigoso por aqui, então a gente deixa fechado, - e pq cargas d'águas eu estava respondendo isso a uma pessoa desconhecida que quase derrubou meu portão?!-. Mas no fim, ela só queria falar com a minha vizinha... que não se encontrava. Saiu sem se despedir, sem me agradecer.