Douglas Utah

Encontrados 6 pensamentos de Douglas Utah

⁠Não sou o cara mais otimista, mas por alguma razão, sempre acabo encontrando um jeito de enxergar um raio de luz nas coisas horríveis que a vida joga no meu caminho. É como se eu estivesse desafiando o próprio caos, uma forma de não enlouquecer em meio a essa loucura toda, sabe?

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⁠Amar, é como um salto de fé na escuridão, um daqueles atos de insanidade que nos fazem sentir vivos. Quem diria que justamente na loucura desse sentimento reside nossa chance de encontrar alguma ordem nesse caos desenfreado que é o mundo?

⁠Às vezes, sinto que só resta aceitar a escuridão que reside em meu coração. O ódio em mim é quase tangível, uma força avassaladora. O motivo dessa raiva profunda sempre me escapou. Queria dizer que sou um homem bom, filho exemplar, namorado dedicado e irmão leal, mas a verdade pesa em mim... Há uma batalha implacável e sangrenta em meu âmago, um conflito que não deixa espaço para aqueles ao meu redor. Tudo o que vejo é uma guerra interminável e um vazio sem fim em minha alma.

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⁠Contemplei os céus no amanhecer, ouvi os pássaros cantando, os cães latindo, as pessoas conversando e os carros correndo pelas ruas... E então, percebi que tudo se transformava em música, desde o primeiro murmúrio até o último som, criavam a melodia deste dia, uma sinfonia da vida."

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⁠Na era da internet, é complicado se descrever com palavras. A verdade fica perdida entre o que é real e o que é só aparência.

Afinal, dá para acreditar em tudo o que lemos online? As pessoas podem se mostrar como quiserem na internet.

Então prefiro não contar quem sou. Assim, não estou mentindo, mas também não estou dizendo a verdade. Você decide se quer me conhecer ou não.

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⁠Algumas marcas carregamos para a vida toda: traumas, desilusões, mentiras e cicatrizes. A dor é uma professora implacável, que nos faz acreditar que nossas marcas contam uma história e nos ensinam a seguir em frente. No entanto, ela também exige estar presente em cada uma delas.

A dor nunca desaparece completamente, ela fica em repouso, imóvel, estática. Mas quando algo externo a provoca, ela ressurge ainda mais intensa do que da última vez. Acredito que o pior momento é quando você já sentiu tanta dor que começa a gostar dela. A tortura interna, o sofrimento, os sentimentos ruins e o ódio se tornam a sua maior fonte de prazer.

Quando você passa a gostar da dor, nada é capaz de te derrotar de verdade, porque você já foi derrotado.

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