Diogo Silva Brito

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No suave horizonte do meu ser,
Surge um poema que anseia nascer,
Versos de amor que fluem sem fim,
Preenchendo o espaço dentro de mim.

É a melodia do coração apaixonado,
Que canta em segredo, em cada estado,
Palavras doces que bailam no ar,
Revelando o amor que não pode calar.

Teus olhos são estrelas que brilham intensas,
Refletindo o amor em todas as suas crenças,
Teu sorriso ilumina meu mundo vazio,
Transformando-o em um paraíso tão belo e macio.

Teus lábios, suaves como pétalas de rosa,
Despertam em mim uma paixão formosa,
E em cada beijo, sinto o fogo a arder,
Como uma chama eterna que não pode morrer.

Teu toque, uma carícia suave e delicada,
Desperta em meu corpo uma dança encantada,
Caminhamos juntos por trilhas de prazer,
Em um abraço apertado, o tempo parece perder.

E assim, nesse infinito abraço de ternura,
Nos entregamos à paixão com doçura,
O amor é a força que nos une e conduz,
Em um eterno poema, somos apenas nós dois.

Que esse sentimento nos guie a cada dia,
Que nos transforme, nos renove e nos guia,
Que o poema de amor seja nosso lema,
E que ele floresça em cada nova trama.

Que sejamos eternos, assim como o amor,
E que esse poema jamais perca seu fulgor,
Juntos, construímos nossa história de encanto,
Nos versos desse poema que é nosso manto.

⁠No abraço sincero, o amor se revela,
Em gestos singelos, a magia se encela.
É um sorriso que brilha, uma troca de olhar,
O amor, pequeno e imenso, sempre a nos guiar.