Diego Rizzo, arcaísmos.
Eu não escrevo para soar bonito, não escrevo para agradar, não escrevo para ser o melhor escritor. Eu escrevo para preencher os espaços em branco da minha alma, para tentar aliviar o peso que carrego sobre os ombros, para deixar um pouco de mim por aí já que tenho transbordado por dentro. O que eu escrevo é um tiro certeiro para quem tem problemas com o coração. E para os que entendem que o amor pode não durar para sempre.
Eu sempre me senti mal por ver as pessoas indo embora da minha vida ou me culpando por tudo. O tempo passou e eu parei de me diminuir e de me achar insuficiente, porque comecei a me enxergar de verdade e vi que eu sou uma boa pessoa. Então passei a me perguntar se as pessoas eram boas o suficiente para mim e para permanecerem na minha vida. As respostas sempre foram não, então eu passei a ser mais exigente, não é mais qualquer pessoa que eu deixo entrar na minha vida e nem dou poder a elas para machucarem o meu coração.