Denis José dos Santos
É que estou vivendo num cinema. Descobrindo as fantasias, fantasiando a realidade; tecendo as alegrias, numa alegre liberdade.
Era pra ter sido assim mesmo, e não diferente. Sabe o que é o arrependimento? É a angústia da mente. Sabe o que é sofrimento? É quando algo está ausente. O que é viajar em pensamento? É desligar-se da gente. E é pra ser assim mesmo o que a gente sente...”.
Eu não espero sua lágrima com minha partida, nem que sinta minha falta e nem espero uma palavra; a nós o pensamento leva, seguindo a mesma estrada, mesmo que distante esteja o corpo, estará próximo a alma; e o que parte não se vai, apenas se modifica, e apenas se refaz sempre em mesma vida.
Eu descobri o amor; e ele é feito de palavras, de momentos, às vezes do nada, mas é de sentimentos... Então eu vivi o amor, e ele dava-me vontades, às vezes dor, mas numa pura liberdade. E pensei que eu perdi o amor, mas no fim tudo era saudade, era a falta de uma flor no jardim da amizade. Então redescobri aquele amor; e ainda é feito de palavras, daqueles momentos que às vezes do nada, são de sentimentos... Eu revivi o amor, senti sua bondade, e eu surgi na finita eternidade para estar onde estou e, descobrir e viver o amor, a feliz felicidade.
O que é felicidade?... Sempre haverá novas maneiras de explicar, e uma é só viver com as pessoas que gostar; e reviver, correr, brincar: sem porquê, sem sofrer, nos sentimentos passear...
Objetividade sempre. É o que se pede nas palavras, é o que se quer quando se fala. Mas quase sempre a objetividade é incoerente, e, é quase a melhor forma pra gente: “até mesmo um simples ‘oi’ não quer dizer apenas ‘olá’, mas sim ‘como é bom te ver, é tão bom que me esqueço de dizer, só consigo te enxergar... e me concentro em você, nessa forma de amar”...
“Uma forma de amar”
Como é bom te ver
É tão bom
Que me esqueço de dizer
Só consigo te enxergar
E me concentro em você
Nessa forma de amar
“Tempo: o aniversário”
Há tanta magia no mundo
Há tanta alegria na vida
O passar dos anos é o profundo
Jubilar da dádiva querida
E que se passem mais anos
E continue a mocidade
Ao dia ao qual juntamos
Os dias de felicidade
“Amizade, a matriz.”
As grandes amizades
Não têm comparação
Sabemos de verdade
Ao sentir de coração
E estão aqui agora
Presentes nestes versos
Permanentes na memória
E nos simples gestos.
Primeiro um abraço
Eu estou lhes dando
Ao amigo Edmario
Ao parceiro Baiano
E um para as meninas:
A querida Jescirlane
E àquela que fascina
“A Miga Eliane”.
Outro abraço em graça
Para a meiga Daniela
E à Rita de Cássia
Amo a todas elas
Um abraço grande
Ao mano Douglas Silva
Ao Amigo Alexandre
São pessoas queridas
Outro abraço feliz
Desses versos através
Ao Jamesson Luiz
E ao mano Moisés
Estas frases de momento
Podem não ser perfeitas
Mas vale o sentimento
São frases verdadeiras
E como numa planta
Vai crescendo sua raiz
Nossa amizade avança
E ela é a matriz.