DCampos

Encontrados 10 pensamentos de DCampos

⁠Da importância das coisas:

Quando saudade e ausência, forem compensadas por uma visita à manicure, acompanhadas de um "sinto muito"...

Enrole a bandeira e parta,
sem remorso, sem olhar para trás!
Não há mais nada lá!

⁠Todo momento é único
Tudo é valioso
Afaste-se do desperdício, despreze-o
Tudo nesta vida é um adeus!
Sejamos vastos, profundos...
Intensos!

⁠É no silêncio e no escuro que eu luto,
e a ninguém se não a mim,
cabe o resultado.
Não me abalo, derrota ou vitória?!
Em meu caminho, tudo é aprendizado!

⁠O preço da indiferença

É duro quando se sabe da guerra que se desdobra, sem saber que táticas o inimigo usará para lhe abater.

É duro quando se sabe que muitos sofrem e tantos lutam pra serem fortes, perdendo o sono e a paz, para dar-lhes proteção...

Mas nada...

Nada se compara, quando aqueles que queremos, ver a salvo de todo o mal, nos pagam com a indiferença!

⁠Quem não valoriza meus anjos...
Deverá amar meus demônios!

⁠Reprisando uma dor!

Por vezes não quero sentir
deveria deixar tudo ir
Aquilo que devo esquecer!

Por vezes não quero rever
só pra sentar e sofrer
nesse filme que tanto assisti?!

Então fico assim aturdido
Com esse grilhão tão doído
Uma dor que inda não feneceu.

Pois eu fiz o melhor que pude
Contudo, inda assim, amiúde
O que era sonho secou e morreu!

⁠Não me afasto de ninguém, é apenas reciprocidade!

⁠A alma pertence ao homem, assim como a responsabilidade de seus atos!

Luz dos olhos meus!

⁠Escrevi para lembrar-me,
entre lágrimas e sangue,
com esforço deplorável,
esta página exangue.

Nesse ato tenso e louco,
de um amor eu quiz contar,
pois nele me fizeram crer,
a luz dos olhos encontrar.

Mas fora tudo um devaneio,
qual funesta enganação,
reneguei a minha paz,
orgulho enterrei no chão.

Foi ausência tão doída,
tantas noites sem dormir,
até sentir no peito o peso,
daquilo que estava por vir.

O seu silêncio foi a arma,
penetrou meu coração,
dilacerou de um só golpe,
todo amor sem compaixão!

Desse feito em diante,
onde o sol brilhou punjante,
escureceu-se meu semblante,
foi-se a luz dos olhos meus!

Morrera a luz dos olhos meus!

⁠Meu maior erro,
foi respeitar mais a outrem,
que a mim mesmo!