David Felipe Alves da Silva Siqueira
POEMA: A LIBERDADE DA SEXUALIDADE
A SEXUALIDADE É UMA TEMPESTADE DE LUZ E ASTRAL POR CIMA DE UM ARCO - IRÍS.
A SEXUALIDADE É UM OCEANO DE DESEJOS E PRAZERES QUE SE APAIXONAM..
A SEXUALIDADE É UM CÉU CERCADO DE ENORMES UNIVERSOS E ESTRELAS.
SEXUALIDADE É UMA FLOR QUE NASCE NOS RIOS E NAS CACHOEIRAS.
SEXUALIDADE É UM MAR DE LIBERDADE QUE VIVE SIMPLESMENTE A FELICIDADE.
SEXUALIDADE É UMA AURORA DA NOITE QUE AMANHECE NO NASCER E FLORESCER.
SEXUALIDADE É PODER, IDENTIDADE E MILHÔES DE DIVERSIDADES.
SEXUALIDADE É O LUAR QUE VIAJA SOBRE AS AVENTURAS E MAGIA QUE ALUCINA.
SEXUALIDADE É TODO O ARCO - ÌRIS CANTANDO O CORPO E A ALMA.
SEXUALIDADE É UM OCEANO QUE NAVEGA NA INIFINIDADE DE TODO SEU INFINITO.
SEXUALIDADE É UMA ENORME CIDADE CARREGADA POR MUNDOS DE LIBERDADE.
Aquele momento que você olha ao redor do mundo e ver a sua solidão longe numa escuridade. Vc olha para as nuvens e percebe que vai chover. Sem ninguém no colo, todo mundo fechou as portas, um frio e vazio profundo que sufoca. Você encontra o deserto, a noite e fica sozinho. Tem que se acostumar a essa realidade do mundo. Se vc se entregar para a correnteza do mar e se afogar pode ser tarde. Na verdade, sozinho vai ser melhor que contar seus segredos e sua história com aqueles que que querem te matar no olhar ou nas palavras te aprofundando a um mar de tormentos. Não se desespere, abrace - se sozinho até quando não mais puder. Sinta o aroma da alma te levando a outra dimensão longe daquele lugar sentado olhando com olhos cheios de lagrimas o azul do céu e o infinito dos horizontes. Se eu partir, muitos vão comemorar uma festa ou um velório. Quem se importa comigo? Porque eu tive de nascer com esse destino? Essas peeguntas apenas nos sabemos o quanto valem. Tem milhares se beijando em pracas, milhões de amigos no mundo real e virtual, olhe o Natal e veja todos reunidos sorrindo e se amando. Você do outro lado tendo de ser sozinho e saber que aquela minha vida sonhada jamais ia acontecer. Como seria se o mundo todo sentisse essa sensação de sozinho. Mas ainda culpam os solitários. Sabe por quê? Porque deve ser muito difícil amar um cheio de marcas, lágrimas, tristeza no olhar e vazio. Mais fácil um que tem carro bom, faz compras, tem uma família perfeita, viaja para todo lugar. Aquele doente solitário realmente não tem importância. Muitos fazem questão de condenar, repugnar e rebaixar. Mas sabe? Fico feliz por ser tão solitário. Quantas vezes tive de pegar um mar de sorrisos, falar com as paredes e fingir que tudo está perfeito e que estou no Paraíso. Eu sou muito forte. Um solitário perdido na névoa e o seu fim num casarão deserto, saindo a noite pra olhar as estrelas e fechar a janela de manhã e de tarde e ver do outro lado muitos na praia, mudando a cor do cabelo, na modernidade. E o solitário feliz na sua solidão. Sempre vestido de luto pela humanidade, como se todos ao redor tivessem algo haver com sua tragédia de viver sozinho. Mas sempre fascina, o mundo e a sociedade julga, mas o solitário é um mistério. Tente está naquele corpo e experimente viver as mesmas sensações. Sabe isso jamais seria possível de acontecer, pois só temos uma vida: Ou a Luz dos Céus ou Fogo do Inferno e pronto acabou. O solitário não há escolhas: apenas viver sozinho e muito feliz. Por mais do tamanho da tempestade ou mesmo eu ser culpado. Sou assim mesmo tranquilo e solitário. Mas jamais sozinho, porque estou comigo mesmo.
A maior arma que o inimigo teu tem é lhe deixar com raivar para em seguida te golpear e te deixar enraivado, frustado e decepcionado. Por isso, se você se deixar se levar pelo odio vai morrer cego o resto da vida. É como um assassino sedento de sangue na nevoada. Quando a raiva toma de conta dos sentimentos, a alcateia de lobos inteira se desperta. Assim você passa a ficar com os olhos e o corpo atormentado e com desejo imenso de vingança.
Sonhos são universos infinitos e viagens que carregamos por toda a vida. Escrevemos nas trilhas dos sucessos e pintamos a felicidade em cada chuva que floresce aquilo que plantamos para desfrutar do sabor de mel das jornadas