Danilo Brem!
Se hoje fosse realmente o fim do mundo, cujo qual já vem em sua decadência não tão aparente, lamentaria por não divulgar ao menos um único texto de minha autoria, o que farei aqui.
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Meu regente
Que sobre meus atos
Às vezes insanos
Se faz de puro engano... maldita consciência
Prisão...
Nó que se fez em mim
Que me impede de fazer tudo o que poderia
Apologia à ética
Agora talvez em decadência
Na sala de emergência...
A minha personalidade juvenil, morrendo...
Não há remédios
Hoje são vinte e dois
Como mudei no último reveillon
Quase não me reconheço
Às vezes duvido de mim
Mim, já sem mim
A cruzada chegou ao fim
Fora tão bom, mas...
Sinto que não existo mais
Nem sei por que ainda estou por aqui
Pouco restou...
O som ainda é o mesmo; WATERMARK
Não há futuro, há?
Boa noite, tenho que ir...
Foi um prazer conhecê-la
Meu nome esqueci
Mas de você jamais esquecerei.