Daniel Batista Junior
Estava aqui editando um vídeo de um aniversário infantil de 1997, quando começaram a passar fatos, momentos em minha mente como se fosse um filme.
Me lembro bem que no final dos anos 70, década de 80, as pessoas eram mais felizes com menos. Os padrões de beleza não eram nem corpo sarado para homens nem a ditadura da magreza para as mulheres.
Não existia bullying, apanhava, batia, ganhava apelido, colocava apelido. Havia mais respeito ao ser humano.
Hoje, a vaidade excessiva impera. Magreza, corpos sarados, abdome definido, roupas da moda, afetados querendo afetar a todos.
Será que vale a pena um corpo sarado, bronzeado, da cor do pecado, roupas da moda, badalado nas redes sociais, porém rachado, mal formado, sem conteúdo? Claro que todas as regras tem excessões, mas confesso que prefiro ficar sozinho a ficar simplesmente com um rostinho bonito sem conteúdo.
O maior presente da nossa existência é o agora. O maior tesouro que devemos acumular e que nunca poderá ser roubado é a nossa sabedoria e nossas obras!
A Noite chega mansa e suave!
Em nossos corações uma certa angústia do fim.
Acabou-se o dia e deixei de fazer coisas que queria e deveria ter feito.
Abracei alguém hoje?
Elogiei alguém hoje?
Disse para alguém que ela é importante para mim?
Disse para alguém que eu a amava?
Perdoei alguém?
Agradeci a Deus o dom da vida?
Agora vem um certo medo, uma dúvida,
Será que acordarei amanhã para um novo dia?
Será que amanhã eu farei o que deixei de fazer hoje?
Boa noite a todos!
Dizem que para um bom entendedor meia palavra basta!
Só entramos numa floresta até o meio, depois do meio estamos saindo.
O grito mais alto que existe é o grito do silêncio.
Que muitas vezes é a resposta ou o inicio dos problemas do ser!
Eu não sou aquilo que seus olhos vêem, sou muito mais que você pode enxergar.
Quer um exemplo claro?
Se você colocar álcool dentro de um vidro de adoçante, só perceberá que é álcool depois que provar, caso contrário, continuará sendo adoçante.
Não comente e nem fale de mim sem me conhecer!
Engraçado como o ser humano se lembra apenas dos erros!
Em um jogo de 100 perguntas, se eu acertar 99 perguntas e errar a última sempre ficarei conhecido como o cara que errou a centésima pergunta. Ninguém se lembrará de mim como o cara que acertou 99 perguntas. Assim é o dia a dia, somos lembrados e comentados pelos erros e nunca pelos acertos.
É uma pena que seja assim