D. Paulo Evaristo Arns

Quem tiver dinheiro para comprar carne, em nome de Deus, eu libero para comê-la na Sexta-Feira Santa!

A Igreja é o povo! É preciso unir esses dois conceitos, Deus e o povo simplesmente!

A graça de Deus não esquece ninguém nem se regula por crachás.

Quem não acredita em Deus professe sua fé no Brasil.

A miséria degrada o homem na sua dignidade e o degradado parte para a violência, única e desesperada arma de defesa.

Ser cristão é trabalhar para que haja justiça e solidariedade em todos lugares.

O valor do homem como pessoa é maior que todo dinheiro do mundo.

O povo que não respeita a criança não respeita a si mesmo e nem respeita o próprio futuro.

Eu gostaria de ser lembrado como amigo do povo.

Quero ser padre na vida eterna.

Toda crise é momento de mudanças qualitativas.

O papa deveria renunciar para que a Igreja pudesse acompanhar o movimento da História.

O celibato não deveria ser obrigatório.

No Brasil, é necessário lutar pelos direitos de todos e pelo fim da exclusão social.

As grandes esperanças moram em horizontes distantes e ainda desconhecidos.

A Igreja do Brasil mostrou poucas reações seguras contra torturas, desaparecimentos e mesmo prisões arbitrárias.

O Deus da justiça é o mesmo Deus do amor.

Hoje, todo e qualquer sociólogo que se preze volta a dizer que nunca se descobrirá ambiente mais favorável à educação do que o da família.

Ninguém ama hoje como ontem, porque o amor não conhece rotina.

Todos os males da Terra apagam-se diante do amor de Cristo.

Oração é, essencialmente, encontro com Deus.

O que mais endurece o coração é a ambição.

Cada cristão revela-se discípulo de Cristo na medida em que serve.

Todos recebemos de Deus mais do que conseguimos dar aos outros.

A verdade é insubstituível.