Costa, H.L.S

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⁠Fica a pergunta, o que é o amor? É inefável. Você dificilmente o encontrará nas palavras, e sim no silêncio. Ele reflete nas boas ou más ações. Nas boas está a sua presença.

⁠Honestamente, de todos os que lembram ou lembrarem de mim o que mais me alegrará será aquele que lembrar como um amigo. Títulos e pronomes de tratamento nem sempre trazem transparência e sinceridade. As vezes apenas conveniência.

Amigo faz-me lembrar da narrativa bíblica do Cristo ressurreto se encontrando com Pedro, depois deste tê-lo negado três vezes. A pergunta no encontro foi: Pedro, você me ama? Perceba, não houve um pingo de acusação ou rancor. Talvez curas e confissões (leia a passagem na íntegra!).
Em muitas traduções do grego o termo amor não está como Agapē (amor divino), mas como Philēo (amor de amigo). Neste caso específico, e apenas a partir destes originais, digo, Jesus não queria saber se Pedro o amava como Deus, e sim como um amigo. O Cristo místico deseja que tenhamos uma relação de amigo com ele. Que lembremo-nos uns dos outros também no mais alto grau da transparente amizade. Isso excede todo o entendimento.

⁠Dos Princípios Fundamentais

Se a independência que se deseja nos dias atuais não contempla estes objetivos constitucionais que, segundo a constituição de 1988, art. 3°, são:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação;

então é tudo, menos a autêntica e libertadora independência.

⁠Nada contra o sexo, mas que os afetos retornem e que a alma (a pessoa) seja mais importante do que o corpo. Isso cura feridas profundas e renova vidas e histórias.

Sobre a banalização do sexo e o amor líquido