Auguste Comte

Encontrados 20 pensamentos de Auguste Comte

A moral consiste em fazer prevalecer os instintos simpáticos sobre os impulsos egoístas.

Auguste Comte
ROUX A. La pensée d'Auguste Comte. Paris: Chiron, 1920

Superiores pelo amor, mais dispostas a subordinar a inteligência e a atividade ao sentimento, as mulheres constituem espontaneamente seres intermediários entre a Humanidade e os homens.

O progresso não é mais do que o desenvolvimento da ordem.

A liberdade é o direito de fazer o próprio dever.

Saber para prever, a fim de poder.

Auguste Comte
Auguste Comte 1798-1857, correspondance conservée aux Maison d'Auguste Comte, Archives positivistes, Michèle Sacquin, Sybil de Acevedo, Bibliothèque Nationale Département des Manuscrits
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Não se conhece completamente uma ciência enquanto não se souber da sua história.

Auguste Comte
COMTE, A., Curso de Filosofia Positiva

Viver para os outros é não somente a lei do dever como da felicidade.

Auguste Comte
COMTE, A., Pensées et Precepts

O progresso é a lei da história da humanidade, e o homem está em constante processo de evolução.

Ninguém possui outro direito senão o de sempre cumprir o seu dever.

Auguste Comte
COMTE, A., Systéme de Politique Positive, 1890

Tudo é relativo, eis o único princípio absoluto.

Nem sempre é possível ou conveniente suspender o juízo.

Auguste Comte
COMTE, A., Systéme de Politique Positive, 1890

Só os bons sentimentos podem unir-nos uns aos outros; nunca o interesse mesquinho determinou laços firmes.

Progredir é conservar melhorando.

Não existe sociedade sem governo, assim como governo sem sociedade.

O tempo corresponde a regular o presente a partir do futuro deduzido do passado.

Toda a educação humana deve preparar todos para viverem pelo outro a fim de reviverem no outro.

Os mortos governam os vivos.

Cansamo-nos de agir e até de pensar, mas jamais nos cansamos de amar.

Melhor do que qualquer outro animal sociável, o homem tende cada vez mais a uma unidade realmente altruísta, menos fácil de realizar do que a unidade egoísta, embora muito superior em plenitude e em estabilidade.
(...) Toda a educação humana deve preparar todos para viverem pelo outro a fim de reviverem no outro.
(...) O ser deve-se subordinar a uma existência exterior a fim de nela encontrar a origem da sua própria estabilidade. Ora, essa condição só se pode realizar satisfatoriamente sob o domínio das inclinações que dispõem cada um a viver sobretudo pelo outro.

"os vivos são sempre, e cada vez mais, governados pelos mortos; tal é a lei fundamental da ordem humana"