Cléo Renato Vieira
Ao iniciar um relacionamento amoroso, você inevitávelmente irá intercalar um período de alegria e outro de tristeza. Cabe a você, no entanto, saber quanto tempo cada um irá durar e qual a intensidade dará a eles. Aí reside a magia de tudo.
Existem coisas que são eternas, ficam para toda a vida. Nascem com a gente e desenham nossa personalidade pra sempre. São essências. A simplicidade é, na minha opinião, talvez a maior de todas as virtudes do ser humano. Nada supera as pequenas coisas. Ser humilde é um dom e uma dádiva.
Devemos construir nossos edifícios sociais sobre o alicerce firme da família, com a estrutura da sociedade e com o encaixe perfeito de cada pedra que serão nossas virtudes desbastadas de nossos vícios. Pedras perfeitamente cúbicas que representam nossa autolapidação. E que cada pedra que entre em nossa construção tenha a perfeição de nossas ações, de nossa fé, amor e coragem.
O primeiro passo de uma jornada é, talvez, o mais feliz, o mais alegre, onde se tem toda disposição, pois toda grande jornada por maior que seja se inicia pelo primeiro passo. O primeiro é mágico sempre, o sabor da estreia, da descoberta o de se entrar em uma nova vida. O de se conquistar e ao mesmo tempo almejar.
O homem necessita da fé, de ter algo em que acreditar que lhe dê a ideia de que quando tudo pareça impossível, ainda, exista fé num ser superior, criador, onipresente e onipotente, que lhe dê a esperança de que nem tudo está perdido. Desde os tempos remotos, o homem acreditava no trovão, no fogo, na chuva ou que qualquer evento que por ele não pudesse ser criado, fosse a manifestação da existência de um criador de tudo. Essa fé também nos doutrina, nos faz seguir, respeitar, crer... Não importa qual o nome que cada um dá ao seu deus, desde que esse seja um Deus dos justos.
A teoria da relatividade jamais previu que a agradabilidade de um acontecimento seria inversamente proporcional a sua duração.”
Pode parecer fora de moda, mas ainda enxergo o casamento como um compromisso do homem perante Deus. Em favor de uma mulher, abdicar de todas as outras.