Claudinei Ribeiro
Se você só conhece o lado bom de uma coisa, mas não conhecer nada sobre lado ruim dela, então, você não conhece essa coisa.
Certo dia desenhei um seis, o número 6 no chão, bem grande, afim de que eu ficasse em uma ponta, e meu amigo na outra ponta do número, na condição em que ambos ficassemos de frente um para o outro e o grande número seis entre nós dois.
Então perguntei à ele.
- O que você vê?
-Um nove. Ele respondeu.
-Não! Eu disse - Olhe bem, e verá que é um seis.
-Afirmo que é o número nove (9) que eu estou vendo. Disse ele.
Então, vendo que ele não acreditária em mim, resolvi trocar os lados, me coloquei no lugar dele e ele logicamente se colocou em meu lugar.
-Realmente você está certo, é um seis. Falou assim que olhou para o número.
-E você também estava certo quando afirmou que era um nove que estva vendo. Respondi assim que ví o número.
Então ele percebeu o que eu queria passar.
Tudo faz sentido quando nos colocamos no lugar do próximo, pois as vezes estamos certos de algo no nosso ponto de vista. Muitas vezes não passamos pelo que o próximo passa, não sentimos o que o próximo sente, não vivemos o que ele vive.
Como podemos opinar, sem nos colocar no lugar do próximo?
Pense nisso!
As vezes o ser humano pode ser um imbecil completo ou um completo imbecil, não necessariamente nesta ordem, mas o que for mais conveniente.
Pare de pular de galhos em galhos trocando de árvores, você só precisa subir os galhos da sua própria focando em chegar ao topo dela.🔰👍
Se tivesse que escolher entre ser cego e pisar em espinhos, ou enxergar e pisar nas rosas, o que você escolheria?
Só te digo uma coisa e nada mais, que independentemente da escolha, o ponto central não é sobre sua visão, mas como sua escolha te define.
Você poderá sorrir e chorar, amar e odiar, estar saudável ou doente, iluminar ou escurecer. Poderá continuar ou parar...
Você pode fechar seus olhos e sentir o vento passar sutilmente por você, farfalhando as folhas de uma árvore que te faz sombra fresca, enquanto escuta o canto dos passarinhos em doce dueto com o som de uma cachoeira ao fundo.
Descobrimos que é impossível ter imensa satisfação ao conquistar algo, se não soubermos como é sentir seu oposto.