Claudeci Ferreira de Andrade
Na educação, os melhores pedagogos nos recomendam a trabalhar os 'descritores" e os "distratores" com os alunos, louvado sejam! Todavia, por que é tão difícil aprender com minhas crônicas, se ali estão os erros da escola? E eu, cheio de boas intensões! Ou melhor, trabalho nelas os "distratores" do trabalho escolar. E se aprendemos com os nossos erros, por que temos tanto medo de errar? Ou ainda seja só vergonha dos erros, pois muitos estão de plantão para nos condenar.
Dinheiro não falta para o carro, não se pode caminhar pelas ruas, é perigoso, nem pelas calçadas, estão estacionados lá. Uns ostentam, outros perdem a liberdade, que a obesidade seja combatida com monóxido de carbono.
Não quero sofrer os frutos da falsidade ideológica dos fingidos num ambiente de educação, no qual se ensina com exemplos.
Cadeia jamais conserta bandido,apenas dá brilho no seu comportamento!Como Deus iria remodelar um ser descaracterizando outro?
Que é conversão? Deus não pode separar-Se do homem e continuar sendo Deus onipresente, e o homem sem Deus continuar vivo.
O fofoqueiro só vê quem está à sua frente, não deseja superar ninguém, se não perderia o objeto de exame e não teria mais nada para falar da vida!
Questionável é: se o professor leciona melhor sem o livro didático na mão, o livro é fiel, é verídico, tudo é comprovado na hora.
Dizem que o livro engessa o professor. Não devemos crer nas mentiras de invejosos que não sabem fazer do livro didático uma boa ferramenta de trabalho em classe.
De onde tiraram as "Xeroxes" utilizadas naquela aula especial? Não podemos suportar o famoso e leviano: "autor desconhecido".
Meu amor ao livro didático é firme na fé em que seus temas são mesmo os que a escola quer ensinar. E esse amor me dá poder.
Ser cronista é como a atuação de um jogador de futebol, se tem a bola, ataca; se não a tem,atrapalha a evolução dos que a têm.
O cronista revira o cotidiano para o leitor calejado e estéril até clarear o mais obscuro dos ângulos, aí qualquer tema é bom.
Se dizem que não estou com essa bola toda,talvez façam uma crônica sobre meus aspectos negativos, e isso lhes diga meu valor.
Escrever bem é muito difícil! Não o faço sob o sentimento de raiva, mas sim de dor! Fica aí a dica...
Assim deve ser minha eterna crônica, específica e profunda com valor da minha subjetividade. já estou achando que esta vida não é tão besta como parece.
Eu não sei o que leram os da secretaria da educação, quando dividiram o ensino de Língua Portuguesa em: Redação e Gramática. Aí eu perguntei o que o Leonardo da Vinci achava disso: "Assim como todo o reino dividido é desfeito, toda a inteligência dividida em diversos estudos se confunde e enfraquece." Então entendi por que o professor de Redação se opõe ao de Gramática e vice-versa! kkkk Eu já estava convencido de que quando fragmenta, enfraquece! Mas...
É chamado de bimestre no diário,três meses.A "hora aula" não é "hora relógio", Sábado letivo.Feriado municipal,tudo é adotado.
Falta reprova? Elas nunca constam no diário, uns respondem pelos outros. E o computo é geral: 25% ainda está no páreo.
Agora sei por que uma boa parte dos professores pagam para outros mais inescrupulosos fazerem seus diários de classe:(...)?
Se a escola pública tem fama de fingir ensinar,e o aluno fingir aprender,diria que seus documentos fingem um valor impecável
O diário de classe, para o sistema, é um instrumento de imposição: se uma coordenadora o recusa por coisa insignificante, a outra aprova e vence a política e a inutilidade do mesmo. Mas, para o professor é prova contra si mesmo.
Os mestres de vez enquanto se ouvem, por isso estão minuídos e apagados, querem punir, mas têm de rogar aos guris permissão!
Até a polícia faz greve.As esposas faziam!Será mais um êxito das mulheres?A educação está cheia de mulheres cultas e liberais.