Cheyla Cristina Péris
Seria inútil pensar que o amor é igual à chuva? Sua tensidade é imprevisível, seja quente ou frio. Loucura seria não gostar da chuva e observa até onde vai e de onde vem, sentir seus respingos no calor do rosto.
Minha tia dizia; amar é igual um filme, todos querem saber o começo e final feliz. Romantizou a vida todos esses anos, privando os enamorados de suas batalhas diárias, dos altos e baixos. PERDERIA A GRAÇA DE AMAR se sabendo de tudo rsrs. Afinal tudo são flores, nasce, cresce e morre!
Todas as noites, escrevo cada detalhe em meu diário, rabisco cada linha imaginando as curvas de seu corpo em cada palavra pensada, é como sentir seus suspiros sem pensar em um ponto final. " Amar me faz sentir uma brisa parado em um campo de flores".
Nas intrigas da vida temos várias opiniões, de coisas que achamos correto.
Mas, na verdade, nada e certo, tudo acontece como cada passo.
O início de um recomeço sempre é difícil, você precisa ter forças, é necessário um reset para a mente fluir.
O erro é acreditarmos que se pode controlar pessoas, é difícil acreditar em uma certa idade que a solitude seria torturante... mas vale lembrar que a vida é dura e as pessoas também. Depois que se aprende a andar, você caminha sozinho!
"Amor" tão desejado
A vida ensina vários sentidos de amar,
tudo gira em torno de uma busca de "amor"…
De fato seria um, encontro casual que a vida propositou.
Morra de saudades, chore, grite, beba com as amigas, fique desidratada e sozinha... Mas em hipótese alguma volte para quem te feriu e destruiu teu emocional, a ponto de duvidar e cobrar de si mesma.
Em telas rabiscadas pintei cada traço teu, o que me resta fazer com tanta perfeição a memória do teu olhar.
Em incansáveis pensamentos me perguntei qual seria o meu proposito?
o certo a se fazer é continuar vivendo.