Estes são tempos breves... breves para o amor, breves para a lembrança, breves para os sentimentos, breves para a catarse humana, breves para a humanidade.
Pode não ser paixão, só um blefe no coração.
As nuvens negras do abandono ainda impedem os raios de sol de um novo amor de brilhar em meu rosto.
Nunca seja coadjuvante da sua própria vida!
Você percebe que esta crescendo quando não é o peso do passado que define quem você é, mas as expectativas do futuro!
As crises ensinam mais sobre Freud que sobre Marx.
Eu criei um mundo que existe no meu pensamento para onde posso furgir quando tudo me entendia!
Eu vivo me perdendo do mundo, e ele também por aí, vai me esquecendo!
Nada mais cruel que poemar o sofrer, é eternizar as palavras a solidão, e os desamores de outrora.
Meu avô recorta da imaginação a figura, e suas mãos com o pequeno canivete modelam a madeira trazendo alegrias a minha infância.
Teus olhos azuis tem uma chuva de estrelas cadentes.
Sou destas pessoas, que você ganha a cada beijo e perde em cada ausência!
São os segredos que nos consomem, é a loucura que nos espreita!
Fiz tanto que quase me esqueci de viver!
Quanto mais tempo passo neste mundo, mais minha natureza retorna ao frio bruto mármore.
Demoramos a perceber que o amor nada mais é que a ilha onde tentamos no aguaritar do continuo bradar das ondas do mar da solidão!
Em sua história a humanidade ou caminha na direção do erro ou para se afastar dele.
Vento o que trouxestes? Aventuras, beijos de estrada, asas aos sonhos, se teu assobio disser sim, então irei contigo!
Não entregue as chaves de seu mundo a qualquer pessoa, ela pode colorir de uma cor que você não gosta.
Por vezes só o mar pode levar embora os escombros sentimentais que precisamos deixar no passado.
Em minha solidão as vezes encontro alguém interessante na humanidade com quem desejo conversar!
Não escrevo somente por desejo, mas por que preciso, é onde desaguo meus tantos “eus”!
O caráter é uma ilha que muitos nunca conhecerão
Quando a carta de despedida toca a água as pequenas ondas dispersam tua imagem e teu sorriso.
Meus olhos não te despertaram sentimento, e a história não existiu!