Celso Roberto Nadilo
pequenos laços de um cantinho escondido no coração brilha como um estrela meu amor
bela voz que conta pra mim seus sonhos estarei,
desejei cada momento belo pranto no teu coração cairei.
como dia canta se eu diria que ti amo mais que tudo nessa vida.
todos os dias que se passaram ao seu lado são sonhos em um passado distante
mais tão vivo no meu coração que não a espaço para viver esta vida que deixo hoje, talvez acha um amanhã no qual eu esteja ainda vivo e você faça parte da minha vida,
no fogo eterno alimentado pelo desejos de prazeres nos
quais somos partes de um jogo de poder e luxurias,
no qual sua alma se transpõem a um abismo sem fim.
Se tudo se consome ate terra desaparece,
o que será do mundo sem nossos sentimentos mais profundos no mundo do consumismo seremos mais um produto em exibição.
nos caminhos sem fim caminhei,
com foice da morte me encontrei,
tomei como minha vida se fosse,
sem deixar o coração que no bate mais,
ou seja mais mesmo no tempo
que passa não mesma ordem
no tempo que passou,cel
não pensei que foi,
só pensei que não foi,
impulso talvez
continuo nesse mundo ate
que meu tempo acabe.
seu coração esta preso com correntes,
que lhe dão prazeres,
alem do limite da alma,
essas sensações pode transpor seus sonhos.
no desejos mais profundo do que você pensa,
limites do desejo podem ser o limite da sua alma,
porem o sangue e a dor dão novos padrões
ao espírito que abita seu corpo,
a fome de prazer te faz romper correntes dos quais nunca existiram,
só medo mais profundo que vive atona ou a deriva apodrecendo sua liberdade,
seu ser toma outro rumo simplesmente pelo medo,
isso da sensação de de falsa moral e ética,
num mundo de aberrações só sentimos muito por viver numa adversidade de prazeres,
tentar conter essas correntes como se a liberdade que senti seja sua prisão vivida em uma falsa liberdade.
largo o pensamento vago na solitude,
escamo sua pequena expressão vazia.
desamarro teus pensamentos na tua fria face,
abandono meus presságios pelo amor morto.
as doses de bebida dão contraste as amarguras da vida,
o gosto da cerveja é amarga e deixa todos pensamentos...
num precipício sem fim, em todos dias a uma desculpa,
em todos momentos a farpas nos quais o sentimento...
seja dominado aos impulso selvagens,
em todos os olhares vejo o imenso desejo de beber,
a ultima gota de dor aflorada no coração,
mas tempo da entre face do destino amargo do teu amor,
proibido pois nossos sonhos de amor,
não define os sonhos de nossos destinos.
por celso roberto nadilo
Amizade pode profunda como amor,
amigos são sinceros e compartilham o sentimento belo,
muitas vezes as farpas da vida...
transforma as pessoas,
em um sentimento verdadeiro de amor,
desejo cresce a cada momento,
tudo parece ser mais fácil.
o dia se torna belo.
por celso roberto nadilo
o absinto é um belo buque de flores mortas,
varias sentenças em copo de desejos,
em todas fases da vida...
o principio são valores mortos.
por celso roberto nadilo
a face da vingança é pronome da morte,
desapego da tristeza não deixa que alma se vá,
diante amor minha vida nunca chegará ao fim,
te amarei para todo sempre,
meu amor eterno.
por celso roberto nadilo
todas sensações são parte do meu destino sobre a tua alma,
ofereço-lhe rosas, pois elas são belas mesmo mortas,
o glamour do teu corpo é uma fronteira de desejos e esperanças,
tua alma é convidativa em todos meus sonhos,
mesmo que tua boca diga não, teu corpo diz a paixão,
ceniz, folgas, a vaidade da minha vida é amar você.
por celso roberto nadilo
as faces da eternidade são o contraste do teu coração,
sangrando o extinto folgas sentimento de vingança,
entre aqueles que marcaram teu coração com ferro em brasa.
o Armagedom contém frascos de dor,
perdições diante do tempo,
como os traço são marca profundas,
na alma perdida de paixão,
centelhas fascinam o marco do teu sorriso,
tremo lo perdido no tempo,
esperando o amor que cavalga na imensidão,
de sonhos espelhados no teor do pecados de anjos.
por celso roberto nadilo
agonia da falsidade,
espelha os sentidos,
de crueldade,
palhada num olhar,
sem o brilho da solidão,
a folgo tua falsidade,
em cortes do qual...
não a cura.
somente lembranças,
no que foi o amor,
sincero como a luz...
que te ilumina,
nos de trevas da tua alma.
por celso roberto nadilo
teus olhos são a porta da alma,
serenas como luz do teu prazer,
afogo meus pensamentos no largo bem querer,
balanço meus sentimento fora para dentro,
conheço teu realejo,
em nobres profundas no leito de prazer,
definho minhas forças no extremo prazer,
confirmo seus desejos num nítido prazer,
o leito da tua carne mata minha fome,
me lambuzo do meu da tua boca,
dor é ausente só teu prazer na minha boca,
no templo do teu corpo minha alma sempre será devoção.
por celso roberto nadilo
a alma eterna expõem os direitos da escuridão,
todos filhos da lua e noites,
são abrangentes ao tempo que passou
jogamos com destino,
somos que ele não tem nada pra contar,
diante aos mortas palavras dos mortais,
revela se desejos sobrenaturais,
sob a carne e a alma,
compelindo a variação do sentimento,
nas sombras eterna do coração frio,
em laços profundos de lamentações,
esparsas aos olhes daqueles que amamos,
no final a solidão transpões todas formas de amor.
por celso roberto nadilo
Meus olhos velados numa cripta de solidão,
expressa as lagrimas de sangue do teu coração,
relato meus sentimentos em breves momentos de lucidez,
me deparo com as inúmeras vezes que a luz da tua vida...
iluminou meu espírito diversas vezes quando a dor era insuportável,
senti que a vida valia a pena,
dormir e ver teu rosto em meus sonhos,
era tão real que a realidade não existia,
teu perfume era o néctar mais doce,
mas como tempestade vem a realidade é esse cemitério...
o meu espírito convalescente...
só uma especie de amor ou paixão,
que abandonou meu coração.
por celso roberto nadilo
dedico esse poema ao poeta de alma Cazuza que luz de nossos corações te ilumine nos laços da eternidade.
O meu bem querer esta no raiar da lua,
embriagado pelo desejo de ser,
notaria as lagrimas de um anjo,
e seria tua as lagrima que caia,
longe do aconchego da tua alma,
belo olhar seja sorri de um anjo,
seja o lapso de tempo que está no ar.
por celso roberto nadilo