Cassandra Clare
"And now I’m looking at you,” he said, “and you’re asking me if I still want you, as if I could stop loving you. As if I would want to give up the thing that makes me stronger than anything else ever has. I never dared give much of myself to anyone before – bits of myself to the Lightwoods, to Isabelle and Alec, but it took years to do it – but, Clary, since the first time I saw you, I have belonged to you completely. I still do. If you want me." (City of Glass)
O menino nunca mais chorou, e nunca se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir e que ser amado é ser destruído.
- Achava que ser um bom Caçador de Sombras significava não se importar - falou - Com nada, principalmente comigo mesmo. Corri todos os riscos que pude. Me lançava no encalço de demônios. Acho que deixei Alec complexado sobre a espécie de guerreiro que era, só porque ele queria viver - Jace deu um sorriso torto -, então a conheci. Você era uma mundana. Fraca. Não era lutadora. Nunca tinha treinado. E vi o quanto amava sua mãe, Simon, e como iria ao inferno para salvá-los. E entrou naquele hotel de vampiros. Caçadores de Sombras com décadas de experiência não teriam feito aquilo. O amor não a enfraquecia, a deixava mais forte do que qualquer pessoa que já conheci. E percebi que o fraco era eu.
Mas pensei em você, a vi lá, claramente, como se estivesse na minha frente, me observando, e soube que queria viver, mais do que jamais havia desejado qualquer coisa, nem que fosse só para ver o seu rosto mais uma vez.
- Não é culpa dela [...]. Ninguém a culpa.
- Isso nunca importa - afirmou Alec - Não quando você se culpa.
(Cidade das Almas Perdidas)
- Pois frequentemente quando algo precioso se perde, ao voltarmos a encontrá-lo, pode não ser mais o mesmo. (Cidade das Almas Perdidas)
[...] Nunca teve nada além de certeza que sairíamos de lá. Demoramos horas, mas ele conseguiu. Ele nos tirou de lá. Fiquei inteiramente grata, mas ele simplesmente olhou para mim como se eu fosse louca. Como se fosse óbvio que nos tiraria dali. Fracassar não era uma opção. Só estou falando que... ele vai achar o caminho de volta até vocês. Sei disso.
(Cidade das Almas Perdidas)
- Faria quase qualquer coisa por você - respondeu Simon, baixinho - Morreria por você. Sabe disso. Mas mataria alguém, algum inocente? E que tal muitas vidas inocentes? E o mundo todo? É realmente amor se chega ao ponto de precisar escolher entre a pessoa amada, e todas as outras vivas do planeta, e escolher a pessoa? Isso é... não sei, isso sequer é um tipo de amor moral?
- Amor não é moral ou amoral - disse ela - Simplesmente é.
- Eu sei - disse Simon.- Mas as ações que executamos em nome do amor, estas são morais ou amorais.
Era tolice ter esperança, ela sabia. Mas às vezes a esperança era tudo que restava.
[...] Fui casada com um fanático durante anos. Sei o que "propósito maior" significa. Significa torturar inocentes, assassinatos brutais, dar as costas para amigos, tudo em nome de algo que acredita ser maior do que você, mas que não passa de cobiça e infantilidade mascarados por um termo mais culto.
(Cidade das Almas Perdidas)
Todos os adolescentes do mundo se sentem assim, arrasados ou estranhos, diferentes de algum jeito, algo como um rei nascido em uma família de camponeses por engano. Talvez não melhores, mas diferentes. E não é fácil ser diferente. Você quer saber como é quando seus pais são boas pessoas frequentadoras de igrejas e você nasce com a marca do demônio?
Pode ser que haja um deus, Clary, mas pode ser que não, mas acho que isso não faz diferença. Seja como for, é cada um por si.
Era necessário coragem para viver uma vida imortal e não fechar o seu coração e mente para qualquer experiência ou pessoa nova. Porque o que era nova quase sempre era temporário. E o que era temporário, partia o seu coração.
(Cidade de Fogo Celestial)
And I understand.
I understand why people hold hands:
I´d always thought it was about possessiveness, saying ´´This is mine´´.
But it's about maintaining contact.
It is about speaking without words.
It is about I want you with me and don´t go.
E eu entendo.
Eu entendo por que as pessoas dão as mãos:
Eu sempre pensei que era sobre possessividade, dizendo''Este é meu''.
Mas trata-se de manter contato.
Trata-se de falar sem palavras.
É sobre eu quero você comigo e não vá.
Não dá pra fingir- disse Jace, objetivo - Eu amo você, e vou amar até morrer, e se houver vida depois disso, vou amar também.
Pelo peso de mil mentiras, contadas para o bem, pois mentiras contadas pelo bem, eram mentiras ainda assim.