Carlos Vaz
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O homem não é aquele ser que sabe que vai morrer, mas sim aquele que, apesar de o saber, esquece que vai morrer.
Tenho em mim a cicatriz da certeza, de que se deveria escrever para adultos como se fossem autênticas crianças, pois essa é a real emancipação do homem.
A arte atingiu o limite da permissividade, a arte perdeu as fronteiras, tudo é arte, tudo é permitido desde que perca a denúncia, por isso,a arte não pode sonhar, a arte tem de ter pesadelos. O pesadelo é o verdadeiro conteúdo.
A escrita é um corpo puxado pela gravidade, não pela gravidade terrestre, como grande parte dos escritores entendem, e por isso escrevem sempre o real, sobre o real, com o real, escrevem o real do real do real…