Caio Catulo
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A quem darei o novo, espirituoso libreto / ainda há pouco polido com pedra-pomes seca? / Cornélio, a ti, que costumavas / não julgar mal as minhas tolices.
O que uma mulher diz ao seu amante, escreve-o na brisa e na água que corre.
O sol pode-se pôr e renascer; / para nós, quando a breve luz se apaga, / resta uma única eterna noite para dormir.
Não há nada mais estúpido do que um sorriso estúpido.
Odeio e amo. Porque o faço, talvez perguntes. Não sei. Mas sinto que é assim, e sofro com isso.
O santo poeta deve ser casto, / quanto aos versos, não é necessário que o sejam.
É difícil abandonar de repente um longo amor.
Viva no tempo por mais de uma geração.