Bruno Marb

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⁠"Entre Idas e Vindas: O Caminho da Vida".

Entre idas e vindas, a vida se desenha,
Como um fluxo constante, uma dança em cena.
E no meio do caminho, como bem disse Drummond,
Encontramos desafios, que nos impulsionam além.

"No meio do caminho tinha uma pedra",
Palavras imortalizadas, um verso que nos revela,
Que nem sempre o percurso é suave e tranquilo,
Há obstáculos a enfrentar, superar com estilo.

Mas, ao enfrentar as pedras no caminho,
Aprendemos lições, ganhamos o carinho,
De quem nos estende a mão, nos ajuda a seguir,
Transformando os desafios em motivos para sorrir.

E assim, entre idas e vindas, seguimos adiante,
A cada encontro e despedida, uma história vibrante,
Porque é no movimento que a vida se revela,
E é nas jornadas que encontramos a verdade mais bela.

Então, sigamos em frente, com coragem e persistência,
Com a certeza de que cada volta é uma experiência,
E que mesmo nas voltas mais difíceis da estrada,
Encontraremos o nosso destino, em cada jornada.

⁠Ascensão no Horizonte.

A Pedra da Conceição, desafio a conquistar,
Com seus 575 degraus, o caminho a desbravar,
Sobe-se cada patamar com firmeza e persistência,
Rumo à vista magnífica, à mais pura existência.

No topo da pedra, um panorama deslumbrante,
As mais belas paisagens revelam-se diante,
A cidade aos pés, com seu encanto singular,
As ruas que serpenteiam, como traços de um escorpião no ar.

Lá do alto, observo o cenário encantador,
Telhados e casarões, testemunhas do esplendor,
Um mosaico de cores, vida pulsante a transbordar,
A cidade que parecia um escorpião, agora se deixa desvendar.

Os raios de sol pintam os telhados de ouro,
Enquanto a brisa suave traz murmúrios de tesouro,
O olhar percorre cada rua, cada recanto,
E se rende à beleza que emerge de cada encanto.

A Pedra da Conceição, símbolo de superação,
É o portal para uma vista que toca o coração,
E nas memórias da cidade em forma de escorpião,
Um elo se cria entre passado e presente, em comunhão.

Que a Pedra da Conceição e suas paisagens singelas,
Nos inspirem a subir cada degrau, a buscar novas janelas,
E que a cidade, como um escorpião, nos fascine e conduza,
Num caminho de descobertas, onde a beleza se traduza.