Bruno Calil Fonseca
Entregue-se com vontade e seriedade para, que toda empreitada tenha êxito. No final verá que vale a pena ser sério.
Em política só vale vencer.
A política é uma arte e vencer é o seu objetivo. Resultado só conta o positivo, pois, este entra para a história e os demais caem no esquecimento do dia a dia. Vitória. É a palavra de ordem. Abre-se o caminho do sucesso e a vitória apaga os erros do passado. Na política só aparecem os vitoriosos e com estes escreve-se a história de nosso lugar. Torna-se o político vitorioso um ser distinto, inteligente e humano, os olhos do mundo abrem em flerte para quem tem a chave do sucesso: a Vitória!
A força do poder!
A força do poder sempre transporta, em torno de si, uma nuvem de segredo e mistério. Em todos os tempos, em todas as civilizações, o possuidor do poder separa-se do povo e das pessoas comuns, por insígnias, procedimentos especiais, mordomias, indumentárias e habitações diferenciadas e exclusivas, acesso difícil e de rigorosa seleção a ele, tudo isto e muito mais, conforme a sociedade, para abalizar a sua diferença, sua casta superior, seu maior valor e conseqüentemente autoridade.
Como derrotar o seu adversário: paciência – certamente será um ingrediente que não faltará! Se for agredido, insultado, vilipendiado, se lançarem algumas pedras em sua direção, cuspe e outros maus-tratos em sua campanha, permaneça impassível, pois ao final o seu adversário, baterá em retirada, cansado, vencido e humilhado. E com certeza carregará consigo a dose dupla e amarga da inveja, do ódio, pois, não aceitando e rivalizando com o dissipador do mau, não recebemos a carga negativa atirada e esta permanecerá com ele, que a cada dia terá uma bagagem maior e mais pesada de inconvenientes males.
Eleição é uma guerra de vontades. O fito único é a vitória. E para governar será usada a maioria, que não guerreou.
A linguagem é mágica e poderosa, perigosa e encantadora; um grande motivo para estudarmos, pois, através da linguagem nos tornamos autônomos demais.
A inteligência é uma poderosa ferramenta. Todos possuem cabeça, mas nem todos conseguem trabalhar com esta ferramenta.
O sentimento de insubstituível é deveras gratificante, mas tem o poder de sucumbir o espírito crítico.
Agradar o opositor é como faca de dois gumes: leva ao ridículo ou neutraliza muitos atos desvairados. Então vale a pena arriscar.
É tempo de reflexão. Vejamos o que construímos de bom para a humanidade e em todo Natal façamos esta reflexão para que possamos construir um mundo melhor.
O desconhecido nos leva a ter um sentimento de medo e incapacidade, assim devemos perseverar para conhecer cada dia mais.
Existem dias melhores e outros desolados, porém, não podemos deixar que a desolação minimize a nossa fé.