Bruno Batista
Não somos apenas aquilo que pensamos, existimos pela luta e pela conquista e assim vivemos em uma constante guerra chamada de mudança.
"Meus pensamentos não vão de encontro aos de ninguém , pois eles estão bem mais à frente do que você possa imaginar".
O infinito só vai deixar de existir se você parar de tentar. Não deixe que o mundo diga o que você faça, diga para o mundo o que você quer fazer e isso lhe fará chegar cada dia mais longe.
O mais impressionante é como a religião vem sendo a grande responsável pela falta de amor no universo. Queria muito, do fundo do meu coração, que todas elas acabassem. Jesus Cristo andava descalço e falava do amor de seu pai (criador do universo) a quem quer que seja. Sejam homens, mulheres, prostitutas, ou até mesmo homossexuais. O que vejo na verdade são pessoas que já estão com um cérebro mofado pela "ditadura religiosa". Pessoas que sequer caem na real de que estão se afundando em um poço de ignorâncias e de pecados piores do que aqueles que não frequentam estes grandes templos. Jesus Cristo nunca profetizou grandes templos e arrecadações bilionárias em cima de seus fieis. Ele não roubava de seus seguidores. Muito pelo contrário: Ele repartia o que tinha com os outros. O senhor Silas Malafaia a minha visão, não passa de um deturpador de escrituras sagradas que na verdade foram escritas por homens há séculos que se diziam também profetas. Não estou contestando se os conteúdos da bíblia estão certos ou errados. Mas sim o que esses marginais do séc. 21 fazem com a sociedade. Em nome de Jesus Cristo, esses malditos pregam indiretamente ou diretamente a homofobia, a Avareza, a preguiça (não trabalham), o preconceito, entre tantas outras atrocidades. É por causa de pessoas como silas Malafaia, que nossa sociedade está assim... E digo mais: Com tantos religiosos ocupando cadeiras em Brasilia, já podemos ver que tipos de leis esses "Nobres senhores" irão aprovar...
Humanismolóide - "O Fim está em cada um de nós"
No momento em que escrevo, sinto-me entristecido com o rumo em que as coisas tomaram com o passar dos dias, meses e anos.
Muitos falam em "fim dos tempos", mas não consigo entender como e de que forma mundo pode acabar.
- Será que uma grande explosão cairá sobre nossas cabeças e assim a humanidade será eliminada? Acho que não.
Comparando a minha infância na década de 90 com essa nova era, percebo como as pessoas eram próximas e conversavam mais, e hoje um muro de gelo tranca todos em suas residências, fazendo assim um distância muito grande. sinto muita falta de minha mãe, de meu pai, de meu avô e de minha familia que quase não vejo, não por falta de tempo, mas por não darmos o devido valor a essas pequenas coisas da vida. Olho minha tia que é minha segunda mãe, e a cada vez que apareço para vê-la, percebo como envelheceu e o quão frágil ela está. Vejo também que ela precisa de mim mesmo com seus erros passados.
Mas quando as pessoas param para debater se realmente o mundo vai acabar, acho graça porque o "Mestre" é tão sábio que deu a capacidade de cada um de pensar. Hoje tudo que existe no mundo, um dia foi um pensamento que se tornou realidade, então se o mundo vai ou não acabar, isso não posso afirmar, mas que o futuro dessa "BOLA DE GUDE" é o reflexo de nossa ação realisada sobre ela, isso não tenho dúvidas.
Vivemos em uma era conformista onde muitos não se interessam por seus próprios objetivos, e muito menos em saber o que aqueles "FILHOS DAS PUTAS" fazem com seus dinheiros. De uma certa forma a internet serviu para a evolução da comunicação, mas o ser humano se acomodou dentro de casa e não vê o sol nascer, as pessoas a sua volta. A distância é enorme, mesmo que essa pessoa esteja teclando com você. Por quê não sair para conversar pessoalmente?
Então não acredito que o mundo acabe assim não. Só acredito que o ser humano é quem manda nele e é responsável se vai ou não melhorar.
O que falta mesmo é humanisno no coração de cada um. Vamos olhar para o próximo que precisa de ajuda e parar de nos julgarmos como "AUTO SUFICIENTE" achando que é impenetrável a sentimentos, e largar o ego de lado.
VAMOS VIVER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
MITOLOGIA POLÍTICA - "O Mentiroso"
Como fã de cinema e de filmes bons que marcaram minha infância, retirei do baú um clássico que permanece vivo em minha memória. No filme "O Mentiroso", o ator Jim Carrey interpreta um pai muito sacana que não consegue dizer a verdade para quem quer que seja, e acaba perdendo seu filho durante a trama, por causa deste vício.
Este personagem reflete bem a situação social complicada de hoje em dia, pois as vezes mentimos para nós mesmos para tentar fugir da nossa realidade que é visívelmente oposta dos nossos delírios olulantes.
Hoje vejo nítidamente, máscaras caindo sobre os pés de uns fantoches que não percebem o atraso em que vivem.
Hoje muitos defendem os que manipulam suas cordas. São bonecos que entram em loucuras de felicidades quando recebem em suas costas os famosos tapinhas e uma cordinha. Mas este boneco não percebe que esta corda a cada dia diminui e um dia pode enforca-lo.
O "Mentiroso" desfila pelas principais avenidas fazendo seus acenos "Rotineiros" e os bonecos felizes aplaudem a suposta aparição deste que, em poucos minutos depois se dirige para seu "merecido" descanço em hotéis de luxo fora de seu país.
Como bonecos não possuem "cérebro", não podem diferenciar o mundo das "cordas" do mundo real. Pra eles tudo está perfeito. Estão sempre achando que são perfeitos em seu mundinho pincelado com as cores do azul do céu estrelado e o branco das realizações que percorrem esquinas e vielas sem segurança, saúde e educação.
- Um dia estes "bonecos" perceberão o peso que ficará em suas costas quando as cordas se romperem e passarem a olhar o mundo com outros olhos. Aí quando esse dia chegar o estrago já foi enorme neste grande lugar chamado "Teatro de fantoches".
MITOLOGIA POLÍTICA - "O caráter do Real"
Conheci um senhor de 86 anos que, mesmo sendo analfabeto, analizava e debatia com muita clareza assuntos de sua importância social. Certa vez em que parei para conversar por simples quinze minutos, minha mente transcedeu por uma viajem nunca feita em toda minha existência humana.
Saindo de uma conversa aparentemente simples, abri os olhos e vi o mundo em que vivo. Mas totalmente oposto de quinze minutos antes. Passei pela principal avenida da cidade e comecei a perceber o que tinha ouvido, mas na prática.
O tema "Real" é o que me faz pensar e repensar como o mesmo pode mudar a humanidade, até mesmo as pessoas. Com o "Real" opiniões são compradas, amores são conquistados, famílias miseráveis são conformadas, a saúde pública fica até com uma aparência de primeiro mundo.
Ultimamente muitas pessoas vem se manifestando com argumentos de conquistas de direitos. Mas em uma sociedade em que os direitos se alinham com os deveres, aí fica difícil. Difícil pelo fato de que, quem tem o direito de "decidir" automaticamente tem o dever de cobrar o que não estiver de acordo com o que está proposto. Mas isso na maioria das vezes não acontece. Só o que se vê, são manifestações de baixo nível de entendimento: acusações imcabíveis, ironias, palavras de baixo calão, xingamentos desnecessários. Uma sociedade dígna não se constrói assim.
Não se pode criticar um trabalho mau feito de uma empresa, onde você é o patrão que põe e paga os salários destes funciorários que você mesmo não está satisfeito. Se não tem produtividade, você como chefe tem que mudar essa equipe, antes que a mesma vá a falência.
Fica muito complicado quando o senhor "Real" entra em cena, e consegue calar a voz ou até mesmo mudar em questões de segundos a opinião de uma pessoa. Um ser humano que se vende por migalhas não tem o direito de cobrar ou argumentar o caráter do outro. Se ele mesmo se vendeu para tal situação que fará uma diferença enorme quando ele mesmo sentir o passo que deu para trás, onde sua própria vida e de sua família estará nas mãos de uma empresa chamada "Atraso de vida" que quando ele sentir na pele e sentir o peso da responsabilidade que teve, aí será tarde demais.
Temos que prestar muita atenção no que ouvimos e muito mais nas ações que desenvolvemos, pois elas refletem uma carga de coisas tanto para o bem quanto para o mau.
- Por mais que as condições (financeiras) estejam desfavoráveis a você, pare bem para analizar que as coisas podem ficar muito pior se você se entregar por migalhas ao senhor "Real".