Brenno salgueiro
pão de queijo, pão de queijo
ela se chamava assim quando criança,
pão de queijo, pão de queijo
se foi em janeiro
e ficou me devendo um beijo...
era como uma rainha
e eu um mero plebeu
toda sala a queria
nunca olhará para alguém como eu...
nossa amiga fofoqueira, a boca só abria
mas por meio dela
soube que por mim, o mesmo sentimento sentia
ela sempre foi linda, do cadarço até os dentes
mas foi embora
e fiquei sozinho
novamente...
Se tu,
soubesse o tamanho da saudade que eu sinto de ti,
pensaria duas vezes antes de fugir,
e acabar com esse pesadelo que ainda vive em mim,
tu,
é mais linda que as poesias do velho Orfeu
as vezes parado no tempo vejo você e eu
e fico pensando no sentimento que talvez morreu
Talvez,
seja somente coisa da minha mente,
queria que você estivesse bem aqui presente,
mas a saudade ainda me dói, infelizmente