Bergamini, 1994
Poucas celebrações litúrgicas são tão ricas de conteúdo e de simbolismo como a Vigília Pascal. O coração do ano litúrgico, do qual se irradiam todas as outras celebrações, é esta Vigília, que culmina com a oferta do sacrifício pascal de Cristo. Nesta noite santa, a Igreja celebra, de modo sacramental mais pleno, a obra de redenção e da perfeita glorificação de Deis, como memória, presença e expectativa”.
Acrescentando junto a discurso do autor acima coloco também as palavras de são Hipólito de Roma, quando ele exortava dizendo:
“Dissipou-se a densa e sombria noite, e a odiosa morte foi regalada à obscuridade; brinda-se a todos a vida, tudo transborda a luz imutável(...) E aquele nascido antes da aurora, grande e imortal, Cristo, resplandece para todos mais do que o sol. Por isso, nele alvoreceu para os crentes um dia resplandecente, eterno, a Páscoa mística.