B. G. S. Vilela

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“Eu odeio ser assim, boba e inocente ao ponto de te perdoar só por me mandar um simples SMS.”

Um belo dia, não necessariamente amanhã ou próxima semana, nem no outro ano. Quando as águas correrem, o relógio rodar várias vezes, as estações se passarem. Um dia você se dará conta do que perdeu.
Não, eu não estou lhe desejando mal. Só acho que ninguém no mundo vai te amar o tanto que te amei. Qual outra pessoa aguentará toda insegurança, todas as noites insones, todas as feridas que se formaram? Diga-me quem é capaz de ter o coração sambando dentro do peito só à menção do teu nome. Quem perdoaria todos os erros e todo abandono que eu suportei? Há alguém que mesmo depois de todos os machucados, todas as cicatrizes, ainda estaria disposto a abandonar tudo e voltar para você?

“Todas as noites eu fechava meus olhos, deitava em meu travesseiro, e pensava em nós. Você imaginava seu futuro com vários sonhos, várias conquistas. E em meus sonhos eu só conseguia ver você, eu, nós. Eu ficava o tempo todo ao lado do celular, esperando apenas uma mensagem, um sinal de que você se importava comigo. Mas não havia tal sinal. Afinal, você claramente não se importava.
Sabe, de uns tempos para cá eu devo ter criado um pouco daquilo que chamam de “amor próprio”, sei lá talvez eu tenha criado mesmo foi rancor. Eu tive raiva por te amar tanto, me entregar tanto, e nada, nada de você corresponder. Poxa, você me tinha ali em suas mãos e ao invés de me proteger você pisou em mim. Isso não se faz. Com o tempo cansa sabe? E mesmo que todo o meu amor fosse eterno, o seu não seria, e uma andorinha só não faz verão.”