Arun Gandhi

Encontrados 9 pensamentos de Arun Gandhi

Um homem de poucas palavras raramente será imprudente em seu discurso. Ele medirá cada palavra.

Inserida por pensador

Às vezes, achamos que queremos resolver os conflitos, mas nossos métodos apenas pioram as coisas. Sentimos raiva e nos tornamos ameaçadores, achando que devemos obrigar as pessoas a fazerem o que queremos. (...) Nossas reações de raiva só pioram os problemas. Nós nos tornamos valentões e não percebemos que, no fundo, os valentões não têm força nenhuma.

Inserida por pensador

As palavras podem causar mágoas irreparáveis às pessoas que mais devíamos tratar com gentileza e amor. O que não percebemos é que a raiva nos fere também.

Inserida por pensador

A raiva limita a sua visão e tudo que você consegue enxergar é a ofensa do momento. Pode ser que depois você se acalme e volte para pedir desculpas, mas o estrago já está feito.

Inserida por pensador

Quando reagimos de maneira impensada e descontrolada, é como se tivéssemos disparado um tiro – não há como voltar atrás e colocar as balas de volta na arma. Precisamos lembrar que temos a opção de responder de maneira diferente.

Inserida por pensador

É muito importante permitir que a raiva nos motive a corrigir as injustiças, mas apenas quando o verdadeiro objetivo é buscar uma solução, não simplesmente provar que estamos certos.

Inserida por pensador

⁠Em outras palavras, é a violência passiva que alimenta a fornalha da violência física.

Arun Gandhi
ROSENBERG, Marshall B. Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006.

Nota: Trecho do prefácio do livro, escrito por Arun Gandhi, neto de Mohandas Gandhi.

...Mais
Inserida por JorgeGuerraPires

⁠Uma das muitas coisas que aprendi com meu avô [Mahatma Gandhi] foi a compreender a profundidade e a amplitude da não violência e a reconhecer que somos todos violentos e precisamos efetuar uma mudança qualitativa em nossas atitudes.

Arun Gandhi
Rosenberg, Marshall. Comunicação não violenta. São Paulo: Ágora, 2006.
Inserida por JorgeGuerraPires

⁠A não violência não é uma estratégia que se possa utilizar hoje e descartar amanhã, nem é algo que nos torne dóceis ou facilmente influenciáveis. Trata-se, isto sim, de inculcar atitudes positivas em lugar das atitudes negativas que nos dominam.

Arun Gandhi
Rosenberg, Marshall. Comunicação não violenta. São Paulo: Ágora, 2006.
Inserida por JorgeGuerraPires